segunda-feira, 15 de agosto de 2011

SOMOS SEMPRE OBSERVADOS


"E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que
passa sempre por nós é um santo homem de Deus"
(2 Reis 4:9).

Uma secretária executiva disse, em certa ocasião: "Quando eu
comecei a pressentir Jesus, de pé atrás de meu chefe, meu
trabalho mudou. Eu tive que melhorar muito o meu desempenho.
Até a humilde tarefa de servir café se tornou um prazer para
mim e minha atitude arrogante se transformou em respeito."

Que testemunho temos dado nos lugares onde passamos nossos
dias? Como nossos colegas de trabalho ou estudo olham para
nós? O que vêem em nós? Quais as suas atitudes em relação a
nós? Estamos despertando respeito ou indiferença? Estamos
iluminando ou escurecendo os ambientes? Estamos
engrandecendo o nome de nosso Senhor ou envergonhando-O?

Quando permitimos a presença do Senhor junto a nós, as
pessoas percebem, agem de forma diferente, desfrutam da
alegria que nós sentimos, são edificadas e abençoadas como
nós. Quando dizemos que somos cristãos e não mostramos
nenhum brilho, ou transformação, ou atitudes santas, as
pessoas não acreditam em nós, nem nos respeitam, nem
experimentam mudanças.

E se agimos assim, somos enganadores de nós mesmos, porque
se as pessoas que convivem conosco não são iludidas, muito
menos o nosso Deus, que tudo conhece e tudo vê.

A secretária de nossa história foi muito abençoada por seu
chefe ser um fiel seguidor de Cristo. E nós precisamos
abençoar a todos da mesma maneira. Devemos ser um exemplo em
nossa casa e fora dela. Devemos glorificar ao Senhor na
igreja e fora dela. Devemos ser firmes na fé em qualquer
lugar onde estejamos.

Quando alguém olha para você, pressente a presença de Cristo
ou não percebe nada?

quinta-feira, 23 de junho de 2011


Você Quer Entrar?

"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e
entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10:9).

Um homem, da cidade grande, seguia em seu carro para
Vermont, com o propósito de visitar um velho amigo. Em certo
momento da viagem, sentindo-se perdido, parou seu carro
junto a um grupo de homens que conversava em frente a um
pequeno armazém para buscar informações. Debruçando-se sobre
a janela do carro, ele disse: "eu quero ir para Bennington".
Após um momento de silêncio, um dos homens tirou lentamente
o cachimbo de sua boca e respondeu: "Nós não fazemos nenhuma
objeção."

Tomando por base a nossa ilustração, poderíamos refletir:
para onde nós queremos ir? Temos certeza de conhecer o
caminho? Estaríamos, por acaso, nos sentindo perdidos?

Muitas vezes sabemos para onde desejamos ir e conhecemos o
caminho para chegar lá, mas, apesar disso, continuamos
perdidos! Achamos que o caminho é bom e que poderemos
desfrutar de muitos prazeres, porém, logo descobrimos que
não era o melhor para nós e que a alegria era passageira e
enganosa.

O mundo não faz objeção alguma a essas nossas andanças. Pelo
contrário, ele nos incentiva e nos aplaude. E, quanto mais
avançamos por esses caminhos, mais nos afastamos de Deus e
mais perdidos ficamos. Se o mundo não faz objeção, Deus faz!

O nosso Deus não quer a nossa tristeza e nem a nossa
perdição. Ele nos mostra o Caminho verdadeiro da felicidade.
Ele nos conduz pela porta estreita para que alcancemos as
campinas de Suas maravilhosas bênçãos.

Seguindo o Caminho do Senhor jamais estaremos perdidos. Com
Cristo nós sempre sabemos para onde vamos e, andando com
Ele, jamais estaremos sozinhos na estrada da vida.

Jesus é a porta e faz a você um convite: Quer entrar?

terça-feira, 21 de junho de 2011

SAIA JUSTA

Palocci, o herói

DANUZA LEÃO


Foi estarrecedor, na sua despedida, vê-lo aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada
Não? Os fins justificam os meios para a petralhada ladrona e comunista...


DÁ PARA ENTENDER, claro, e até para justificar: já que como ministro empossado da Casa Civil, Palocci, que conhece todas as leis apesar de não ser advogado, não poderia mais dar consultorias, foi obrigado a fazer tudo muito rápido, para que no dia da posse já tivesse seu futuro garantido, mas tudo bem. Com R$ 20 milhões, dá para relaxar e viver bem o resto da vida.
Depois dos quatro meses de quarentena, poderá voltar a trabalhar no mesmo ramo, com o mesmo sucesso, pois continua amigo de todos os que deixou no governo, que poderão lhe passar excelentes informações. Foi estarrecedor, na hora da despedida, ver Palocci aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada.
Cheguei a ter uma certa esperança na presidente Dilma; não era ela a durona, cheia de personalidade? Pois foi preciso Lula ir a Brasilia para resolver o nó Palocci. Dizem que ela não gostou, e depois disso Lula parece ter sossegado, se é que Lula sossega, mas os dois continuam se falando muito no telefone.
Dilma só foi candidata porque todos os possíveis candidatos à Presidência são réus no processo do mensalão.
Como dizem que o Brasil não tem memória, vale lembrar os homens de ouro da total confiança de Lula, que caíram -e mal: o então poderosíssimo José Dirceu , Delúbio, o ex-presidente do PT Genoino, seu irmão -o deputado José Nobre Guimarães-, seu assessor (o dos dólares na cueca), Gushiken, o próprio Palocci, que já tinha ficado mal na foto em Ribeirão Preto, foi ministro da Fazenda, caiu, voltou como ministro da Casa Civil, o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, Professor Luizinho, Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT; são 40, mas como não dá para citar todos, ficamos com as estrelas do partido. Todos, absolutamente todos, escolha pessoal de Lula; nenhum, absolutamente nenhum, foi preso, e na última semana de agosto, o crime -formação de quadrilha-, prescreve. Quando ouço falar no PT, me arrepio.
De repente, a surpresa: sai Palocci, entra Gleisi. Será que Lula deixou Dilma escolher sozinha?
Não dá para falar rigorosamente nada de Gleisi, a não ser que ela até sorri, coisa que não acontece com nenhum petista; vamos esperar e ver. Será que ela é mais um dos escolhidos para conquistar a classe média? Ela tem tudo para isso: loirinha, olhos claros, dois filhos que ela leva à escola todos os dias, bonita, simpática, já quis ser freira, citou dois poetas em seu discurso de despedida e tem um projeto de lei dando aposentadoria às donas de casa. Um perfil perfeito para conquistar o eleitorado feminino.
Eu já acreditei em Lula, e até já votei nele, quando o outro candidato era Collor. Eu já acreditei em Dilma; não votei nela, mas dei um voto de confiança, que aliás foi retirado, depois que vi Erenice em sua posse; só por simpatia -e porque preciso ter esperança em alguém- ia dar um votinho de confiança a Gleisi, mas depois de vê-la citar Collor no discurso de despedida do Senado, fiquei na minha. Desejo felicidades a todos, e espero que Lula faça muitas palestras, ganhe muito dinheiro, e não pise nunca mais em Brasília.

Observação 1 - na despedida de Gleisi no Senado, Marta Suplicy estava de dar pena, tal o ódio que não conseguia disfarçar; por que, não sei. Mas ela espumava, praticamente.
Observação 2 - Gleisi é a única petista do governo que usa saia.



sábado, 18 de junho de 2011

Fé, razão, pecado e redenção no pensamento de Blaise Pascal

"Entro em pânico todas as vezes que eu vejo a cegueira e a miséria do homem, sem luz, abandonado a si mesmo, perdido neste canto do universo, sem saber quem aqui o colocou, o que vai fazer e o que acontecerá quando morrer."

Nascido em Clermont-Ferrand, na região central da França, em 19 de junho de 1628 -- um ano antes do cardeal Richelieu assumir o poder em nome de Luís 13 -- e órfão de mãe aos 3 anos, Blaise Pascal era, a princípio, um notável matemático e físico. Seu primeiro livro científico foi escrito em 1640, quando ele tinha 17 anos (“Ensaio Sobre os Cones”). Deve-se a ele a chamada Lei de Pascal, a teoria das probabilidades, a invenção de uma máquina capaz de fazer as quatro operações (a Pascalina) e do carrinho de mão de uma roda só. A linguagem de programação Pascal, publicada em 1970, e usada até hoje, recebeu esse nome em homenagem ao matemático, mesmo não sendo desenvolvida por ele. Com a sua conversão a Cristo em 1654, aos 31 anos de idade, pouco depois de um acidente de carruagem em uma das pontes de Paris, Pascal tornou-se uma testemunha laica proeminente do cristianismo, mais ligado a Cristo do que à tradição e à própria igreja. Sua noção de pecado e seu cristianismo são dignos de atenção. Dizia ele que “a fé cristã não visa senão a estabelecer estas duas coisas: a corrupção da natureza humana e a redenção de Jesus Cristo”. Para ele, Jesus era “a pedrinha de Daniel” -- aquele que “seria pequeno no começo e cresceria em seguida”. É uma referência à pedra que se soltou da montanha, “sem auxílio de mãos”, e esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro da estátua do sonho de Nabucodonozor (Dn 2.45). Dentre as muitas declarações sobre Jesus, a mais enfática talvez seja: “Sem Jesus Cristo, o homem permanece no vício e na miséria. Com Jesus Cristo, o homem está imune ao vício e à miséria”.

Pascal conheceu o evangelho por influência do jansenismo: um movimento dentro da igreja, fundado pelo bispo holandês Cornelius Jansen (1585–1638), que preconizava uma reforma católica com base na igreja primitiva e uma espiritualidade interior. No caso dele, a conversão se deu em uma data precisa (23 de novembro de 1654, numa segunda-feira à noite, “das dez e meia da noite, mais ou menos, até cerca de meia-noite e meia”) e em um lugar determinado (em seu quarto, enquanto lia a sós a oração sacerdotal de Jesus, em João 17). Na mesma ocasião, ele registrou essa experiência em um pedaço de pergaminho. Como esse escrito estava costurado no forro do seu casaco, quando morreu, oito anos depois, supõe-se que Pascal o tenha carregado na roupa o tempo todo.

Depois de sua conversão, o ainda jovem matemático (31 anos) dedicou-se devotamente ao Senhor, sem colocar a ciência de lado (três anos depois, ele compôs “Elementos da Geometria”). Percebe-se a sua verdadeira espiritualidade, por exemplo, no título dado a um dos seus textos religiosos: “Oração para pedir a Deus a graça de fazer bom uso das enfermidades e outras obras”. Ele mesmo não tinha saúde e morreu cedo de um tumor maligno primeiramente no estômago e depois no cérebro, em 19 de agosto de 1662, um mês antes de completar 39 anos. Ele dizia que “nós podemos tudo com Aquele sem o qual não podemos nada”.

Pascal tinha 23 anos quando o também matemático e filósofo René Descartes morreu (1650). Por ter dado muito espaço para a razão e para a ciência e pouco espaço para a fé e para Deus, Descartes não gozava da admiração de Pascal. Em um dos seus pensamentos, Pascal diz que “não vale a pena perder tempo com a filosofia de Descartes”. Pascal, por sua vez, valoriza a razão sem desvalorizar a fé.

O livro “Pensamentos”, de Pascal, foi escrito com o propósito de persuadir os céticos, numa época em que predominavam o racionalismo de Descartes (1596–1650), o reducionismo de Montaigne (1533–1592) e o ceticismo do ex-monge italiano Lucilio Vanini (1585–1619). Ao surgir uma ideia, Pascal a anotava em qualquer pedaço de papel, deixando para colocar em ordem os escritos quando tivesse tempo. Entretanto, isso foi feito depois de sua morte, por familiares e amigos. O livro, obra prima da literatura francesa, tem também outro título: “Apologia da Religião Cristã”. O que ele fez no século 17 pode ser feito no século 21!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

O QUE ESTÁ NO CORAÇÃO DO TOLO?

"No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que
está no interior dos tolos se faz conhecido"
(Provérbios 14:33).

Um pastor abriu uma carta a ele endereçada. Dentro do
envelope havia um pedaço de jornal onde se lia apenas uma
palavra: Tolo! No final de semana ele anunciou, do púlpito:
"Eu já recebi muitas cartas sem a assinatura do autor. Esta
semana eu recebi uma carta onde aparecia a assinatura do
autor sem que houvesse escrito coisa alguma."

Quão tolos somos quando desprezamos a Deus. E posso dizer
isso porque fui um deles. Achava que era perfeitamente capaz
de viver sem o Senhor. Ignorava-O e até criticava àqueles
que pensavam de maneira diferente. Não foram poucas as vezes
em que, ao passar por um grupo na praça, louvando a Deus,
gritei: "Vá procurar um tanque!" -- quando era uma moça ao
microfone. Ou, "Vá pegar em uma enxada!" -- quando um homem
estava falando. Como me arrependo do que fazia! Percebi,
algum tempo depois, o quanto estava errado.

Eu era um jovem triste e não sabia que a minha felicidade
estava ao lado deles. Eu era um jovem sem vida e não
conseguia ver a Vida que eles possuíam. Eu estava caminhando
sem rumo e não era capaz de perceber o Caminho que eles
apresentavam.

Sim, eu era alguém que poderia ter escrito aquele bilhete
anônimo. Estava perdido em meus pecados e não aceitava o
Senhor de braços abertos para me salvar. Eu queria a
felicidade e ela estava bem à minha frente,no local de meus
escárnios.

Mas, graças ao amor do meu Senhor, o tolo deixou de ser
tolo. O infeliz encontrou a alegria. O perdido se viu
achado, cuidado com amor, abrigado sob as asas do Altíssimo.

Você também se sente como alguém que poderia ter escrito
aquela carta? Não desejaria reescrevê-la com uma assinatura
diferente?

quarta-feira, 25 de maio de 2011

SERMÃO - O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS

O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS

              Texto: Romanos 3:23; Isaías 59:1-2
                                                   
Introdução: Ao criar o universo Deus o fez debaixo de princípios regidos por Ele mesmo. Esses princípios são imutáveis e invioláveis.
            Assim como há leis (princípios) físicas que governam o mundo material (ex. lei da gravidade) também existem leis espirituais, essas leis é que governam seu relacionamento com Deus.
            Neste estudo veremos algumas delas.

1)     Deus o ama e deseja que você tenha um encontro com Ele  
(I Tm. 2:4).
             O texto diz que é desejo de Deus que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.

2) Nós pecamos e o nosso pecado nos separa (afasta) de Deus.
            O texto de Isaías 59 e Romanos 3 que lemos no início deixam claro que todos pecamos e que o nosso pecado nos separa de Deus. Mesmo que Deus deseje ter comunhão conosco enquanto houver a barreira do pecado isso não é possível. A primeira conseqüência do pecado é a separação de Deus.
            Se alguém acha que não peca lembre que nós pecamos por fazer o que é errado, por falar em fazer o que é errado, por pensar em fazer o que é errado e por deixar de fazer o que é certo. A Bíblia diz em Romanos 3 que todos pecaram, sem exceção.

3) Separados de Deus morremos espiritualmente.
            Enquanto o pecado nos separar de Deus não podemos ter comunhão com Ele e por isso estamos mortos espiritualmente.
            A segunda conseqüência do pecado é a morte espiritual. Todo o que permanece no pecado está condenado.

4) Jesus Cristo é a resposta de Deus ao problema do pecado.
            Jesus, o filho de Deus, veio ao mundo e morreu para pagar o preço pelos nossos pecados e ressuscitou para trazer restauração a minha vida. Hoje, todo aquele que crê em Jesus, arrepende-se de seus pecados e recebe a Jesus como seu Senhor e Salvador, recebe o perdão dos pecados e passa da morte para a vida espiritual; ou seja, tem sua comunhão com Deus restaurada. Esta pessoa não deve viver mais em pecado, deve renunciar ao pecado e tentar viver em novidade de vida, segundo a vontade de Deus.

Conclusão: As conseqüências do pecado são a separação de Deus e a morte espiritual, mas para todo aquele que está arrependido e deseja ter comunhão com Deus, deseja ter um Encontro com Ele e viver com Ele existe uma solução.
Precisamos arrepender-nos de nossos pecados, crer em Jesus e querer o receber como Senhor e Salvador para termos comunhão com Deus.