quarta-feira, 27 de abril de 2011

Editorial da Semana:

“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.” Gl 6.14
O apóstolo Paulo identificou-se tão intimamente com a cruz de Cristo que sofreu perseguição física por ela. (Gl 6.17). As chagas e cicatrizes que recebeu ao proclamar a mensagem da cruz o marcaram como autêntico escravo de Cristo.

É indispensável e fundamental que nós, como cristãos genuínos, compreendamos com firmeza a centralidade e penetração da cruz em todos os aspectos e contextos da vida cristã. Considere atentamente as afirmações de Paulo:
- Primeiro, a cruz é o fundamento da nossa justificação. Cristo nos resgatou do presente mundo perverso (Gl 1.4) e nos redimiu da maldição da lei (3-13).
- Segundo, a cruz é o meio da nossa santificação. Observe! Fomos crucificados com Cristo (2.20); crucificamos a nossa natureza caída (5.24) e o mundo está crucificado para nós, como estamos para o mundo.
- Terceiro, a cruz é o assunto do nosso testemunho. O mundo precisa ver em nós a cruz de Cristo para que vejam e creiam. É o único meio de salvação!
- Quarto, a cruz é o objeto de nossa glória. Devemos ter a mesma perspectiva de Paulo. Ele se gloriava tão somente na cruz de Cristo.
Que Deus nos livre de qualquer atitude que não esteja focada na cruz de Cristo e Sua glória. Que Deus nos leve a mantermos sempre a visão da cruz de Cristo e a proclamarmos Sua mensagem até que Ele venha nos buscar! Como tenho apresentado ao mundo as marcas de Jesus, seja no espírito ou no corpo?
TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO  - TEXTO: Mt. 28.1-8

Introdução: O domingo de Páscoa é o feriado mais importante do calendário cristão. Porque se comemora neste domingo, o dia da Ressurreição do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Você verá que não existe nenhum versículo na Bíblia que nos manda celebrar o nascimento de Jesus. Porém existem muitos versículos para que nós lembremos da morte e da ressurreição do Senhor até que Ele venha. Por isso, celebremos como cristãos genuínos a Ressurreição de Cristo:

1- QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR? Mt.28.1-8

O texto mostra que o anjo removeu a pedra, mas não para o Senhor sair, mas sim para as mulheres entrarem. Muito da obra de Deus depende das mulheres, se elas responderem a Deus haverá vitória, do contrário haverá fracasso na igreja. Podemos ver que a vida de Jesus está também intimamente ligada as mulheres. Elas estiveram com Ele do começo ao fim. Nenhuma mulher traiu o Senhor e todas estiveram com Ele até fim, ao pé da cruz.

2- POR QUE A RESSURREIÇÃO É UM FUNDAMENTO DA NOSSA FÉ?

2.1 A ressurreição é a base da nossa fé (I Co 15:13-15): A ressurreição de Cristo é o centro do evangelho. Se Cristo não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã e sem sentido. Deus se fez Emanuel, não apenas presente, mas se introduziu no meio da humanidade. Deus se fez homem. A encarnação é Deus vindo ao homem, mas a ressurreição é o homem indo para Deus. Na encarnação há um Deus na terra, mas na ressurreição há um homem no Céu.
A ressurreição do Senhor é o que de fato pregamos porquanto somos testemunhas, ainda que não somos testemunhas oculares como os apóstolos da sua ressurreição, somos testemunhas de fato que Ele vive, ressuscitou e habita em nós.

2.2 A ressurreição era a base da pregação apostólica (At 4:33): A ressurreição do Senhor Jesus foi o principal assunto na pregação dos apóstolos (At. 4.33). Sem a ressurreição, o cristianismo não existiria, pois é justamente ela o maior sinal histórico da superioridade de Cristo em relação aos pretensos salvadores e guias religiosos de todos os tempos. Por outro lado, se não houvesse ressurreição, não haveria porque pregar o evangelho, pois a morte seria o fim de tudo. Neste versículo observamos que eles davam testemunho não da vida de Jesus, não da morte de Jesus, mas de sua ressurreição.
Se não houvesse ressurreição, todo sacrifício que foi feito na cruz não teria valor algum e a nossa fé seria inútil.

3- QUAIS SÃO OS GRANDES BENEFÍCIOS DA RESSURREIÇÃO? Jo 11:25

3.1 Ele nos deu a nova vida 1 Pe 1:3;
3.2 Salvação Plena 1 Pe 3:21;
3.3 Esperança no Porvir 1 Pe 1:3;
3.4 A segunda morte não tem poder Ap 20:6;
3.5 O Poder de sua ressurreição operando em nós Fp 3:10, At 4:33;

3.6 O Espírito foi liberado em nós Jo 14.16-17;

4- COMO SABER SE O PODER DA RESSURREIÇÃO ESTÁ OPERANDO EM MIM? Fp 3:10                        



4.1 Guarda os seus mandamentos Jo 14:23;
4.2 Realiza as obras que Jesus realizou Jo 14.13;
4.3 Tem um desejo profundo de amá-lo mais e mais;
4.4 A grande comissão está em seu coração;

Conclusão: Hoje temos o privilégio de termos o Poder da Ressurreição operando em nós e através de nós. Aqueles que foram tocados pelo poder da ressurreição, têm suas vidas mudadas e jamais serão os mesmos. Estes não encontram mais prazer no mundo e não conseguem viver em outro lugar senão na presença de Deus.

Guia do Compartilhamento
Você já experimentou o poder da ressurreição em sua vida? Como?
Você vê o poder da ressurreição operando em você? De que forma?

terça-feira, 26 de abril de 2011

Enfrentando Ataque e Traição de Membros da Igreja

Brian Croft


Brian Croft é o pastor da Auburndale Baptist Church, em Louisville (Kentucky). Além de contribuir para o blog do ministério 9 Marks, Brian também escreve em seu próprio blog, em: practicalshepherding.com . Brian é casado com Cara, e têm quatro filhos.


Como um pastor enfrenta o ser atacado por
alguns de seus membros de igreja mais apoiadores?

Uma das situações mais dolorosas com que você se depara no ministério ocorre quando aqueles que são seus maiores apoiadores se voltam contra você. Posso lembrar que tremi ao ler estas palavras de Spurgeon: “Prepare-se para quando o seu mais querido irmão o trair”. O quê? Você está dizendo que isso acontecerá.
Em mais de 16 anos de ministério, ainda posso lembrar a carta mais dolorosa e odiosa que já recebi. Era de um dos mais queridos apoiadores e defensores de meu ministério e de mim mesmo, um irmão que acabara de deixar a igreja por causa de uma decisão difícil que tivemos de tomar e que o afetava pessoalmente.
Como você enfrenta esse tipo de traição? 3 sugestões:
Reaja com longevidade em mente. A reação natural que todos temos é lidar como se o problemaTIVESSE de ser resolvido agora mesmo. O fato é que raramente temos o poder de produzir qualquer tipo de reconciliação entre nós e a parte ofendida, especialmente se eles interrompem a comunhão e abandonam a igreja. Isso não significa que não tentamos, mas o fato é que freqüentemente a reconciliação não acontece com rapidez. Isso nos leva à próxima sugestão.
Não diga nem faça qualquer coisa que você lamentará anos depois. Embora o pastor seja freqüentemente o alvo, ele também tem o poder e as condições na igreja para manipular a situação em seu favor. Por exemplo, pessoas saem furiosas por causa de uma situação, e na próxima assembléia a congregação quer saber por quê. Quando me vi nessa situação e fui tentado a expressar para a congregação, naquele momento, toda a mágoa, ira, frustração e desapontamento, não o fiz pela graça de Deus. Não cometa esse erro. Eu queria, mas não parecia correto. Quando olho para trás e recordo aquela assembléia, atacar verbalmente aquelas pessoas que não estavam presentes teria sido pecaminoso e teria fechado a porta para uma reconciliação futura com elas, anos depois. Por isso, permaneci em silêncio.
Assegure-se de ter outros homens ao seu redor para ajudá-lo a discernir as acusações. Essa é a razão por que você precisa de outros pastores ao seu redor. Um ataque pessoal contra você, seu caráter e seu ministério exige uma opinião mais objetiva para avaliar acuradamente as acusações. Um ataque pessoal dirigido por um membro de igreja amado sempre incitará as emoções que obscurecerão o seu julgamento. Deixe que outros pastores que o conhecem bem e podem falar honestamente sobre a sua vida avaliem as críticas. Há verdade nelas? Outros homens biblicamente qualificados em sua igreja que conhecem a pessoa que o ataca serão os seus melhores meios de discernimento. Então, submeta-se a esses homens.
A razão por que resolvi escrever sobre isto é esta carta significativa que recebi na semana passada. Foi escrita pela mesma pessoa que escreveu a mais dolorosa carta que mencionei antes. A essência da carta é resumida nesta seção:
Por vários anos, tenho lutado contra a idéia de escrever-lhe. Realmente, eu não sabia o que dizer ou como tratar do assunto. Quero pedir-lhe perdão pela carta que lhe escrevi quando deixei a igreja. Senti-me magoado e traído por você, quando na realidade eu estava enganado. Por favor, aceite meu sincero pedido de perdão.
Uma carta bastante amável foi também enviada para minha esposa. Quão bondoso é o Senhor para nós nesses momentos! Embora eu ainda sustente a decisão que tive de fazer, certamente fiz algumas decisões dolorosos em meio ao processo de lidar com aquela situação desagradável. A carta mais recente nos levou, eu e minha esposa, a refletir sobre a humildade genuína dessa pessoa e sobre a graça de Deus o dom da reconciliação com alguém que era e ainda é muito querido para nós.
Infelizmente, como muitos de vocês, também poderia escrever este post sobre outras situações que ainda não foram resolvidas, e lágrimas se formam em meus olhos quando penso nesses relacionamentos desgastados. Isso sempre fará parte do ministério pastoral. No entanto, estou aprendendo que o horário de Deus para essas questões é comumente bem mais devagar do que o nosso. Deus nos amadurece como pastores à medida que esperamos. Portanto, enquanto isso, nos dolorosos momentos de traição, atente para estas sugestões. Apegue-se a Cristo como sua consolação, alegria e aquele que sempre estará com você nesses momentos. Não esqueça de pedir a Deus que um dia restaure qualquer relacionamento que ainda está rompido. Estou aprendendo com a admirável bondade e poder de Deus. Ele é capaz.

sábado, 23 de abril de 2011

"A raiz dos abusos na Igreja está no seminário"

O psicoterapeuta e ex-padre americano Richard Sipe foi conselheiro e professor de mais de 1 000 padres com histórico de envolvimento sexual. Ele diz que os escândalos são apenas o sintoma de uma estrutura eclesiástica que não lida com a sexualidade humana.

por Eduardo Szklarz
O que há na mente dos padres abusadores?
Primeiro, têm uma adaptação social imatura e evitam pessoas. São também voltados à própria satisfação e não identificam o sofrimento de sua vítima. Por outro lado, conseguem passar uma excelente imagem: se vestem de forma impecável, adoram cerimônias e tudo que os coloca no centro das atenções. Mas não têm controle interno. Nem compaixão.

Como lidar com eles?
É preciso mudar o sistema que produz esses padres. É um sistema psicopata que está tão corrompido agora como no século 12. Ele omite os crimes e muda os abusadores de paróquia em paróquia. Assim, mantém pessoas doentes e outras em perigo.

Qual a solução para padres abusadores seriais?
Ela deve atacar 3 áreas: criminal, moral - porque a Igreja ensina que todo sexo é pecado - e psiquiátrico. Se houver crime, a pessoa deve ser tratada como um criminoso. Abusadores também não devem mais trabalhar como padres, pois aproveitam sua condição de conselheiros para seduzir menores. E, se precisarem, devem receber medicamentos e terapias. Mas o mais importante é que sejam monitorados. São como os alcoólatras: se quiserem se controlar, há meios para isso. Mas estamos falando mais de controle que de cura.

Como isso pode ser feito?

Acabo de visitar um grupo de 10 ex-padres, quase todos pedófilos, que moram juntos numa casa sob a supervisão de outros padres. Não foram presos porque seu crime prescreveu, mas vivem confinados. Ali eles tentam reconstruir sua vida espiritual, mas não podem sair sem acompanhamento. O oposto é outro mosteiro que visitei, onde pedófilos podiam pegar o carro e sair sozinhos. A falta de supervisão é desastrosa, pois quem tem tal vício não consegue se controlar.

E qual a proporção de pedófilos no clero?
Coletei dados durante 25 anos (1960-1985) e a conclusão foi que, em qualquer época, não mais de 50% dos padres e bispos praticam o celibato. Uns têm relações sexuais com mulheres, outros com homens. E cerca de 6% se envolvem com crianças. Mas isso aumenta quando você estuda dioceses individuais. Na Arquidiocese de Los Angeles, 11,5% dos padres que trabalhavam em suas paróquias em 1983 foram mais tarde acusados de abuso sexual de menores.

Qual a raiz do problema?

Os padres não são bem preparados nos seminários. Muitos podem ser disciplinados nos anos de formação, mas começam a se envolver com adultos ou menores ao mudar para suas paróquias. A questão é que muitas pessoas têm a vocação para ser padre, mas não para o celibato. É aí que o conflito aparece.

A solução é o fim do celibato?

O problema vai além disso: ele reflete todo o ensino da Igreja sobre sexualidade, e o abuso de crianças pelo clero é apenas um sintoma desse sistema.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Toque do Senhor

Pastor John Piper

"Também Saul se foi para sua casa, a Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara (I Samuel 10:26)."

Ler estas palavras tem me levado a orar por um novo toque de Deus. Que coisa maravilhosa é ser tocado por Deus, no coração! Não existe nada incomum a respeito da palavra hebraica usada neste versículo; ela significa apenas "tocar", no sentido comum. Deus tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus no coração de alguém é algo impressionante. É impressionante porque o coração é tão precioso para nós - tão profundo, tão íntimo, tão pessoal. Quando o coração é tocado, somos tocados profundamente. Alguém penetrou as camadas protetoras e chegou ao centro.. Fomos conhecidos. Fomos descobertos e vistos.

O toque de Deus é impressionante porque Deus é Deus. Pense no que é dito neste versículo! Deus tocou aqueles homens. Não foi a esposa, nem um filho, nem o pai ou a mãe, nem um conselheiro. Foi Deus quem tocou. Aquele que tem infinito poder no universo. Aquele que tem infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça. Foi Ele quem tocou o coração daqueles homens.

O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão verdadeira.. O fato de que esse toque envolve o coração é impressionante. O fato de que esse toque envolve a Deus é admirável. E, por ser um toque real é maravilhoso. Os homens valentes não somente ouviram palavras sendo-lhes dirigidas. Não somente receberam uma influência divina. Não foram apenas vistos e conhecidos externamente. Deus, com infinita condescendência, tocou-lhes o coração. Deus estava bem próximo. E os homens não foram consumidos.

Amo esse toque. Desejo-o mais e mais. Desejo-o para mim mesmo e para todos os membros de nossa igreja. Rogo a Deus que toque em mim e em toda a sua igreja, de maneira nova e profunda, para a sua glória. O texto bíblico diz que eles eram uma tropa de homens - "e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara". A palavra hebraica traz consigo a idéia de força, coragem, substância. Oh! que os santos de Deus sejam valentes para o Senhor - corajosos, fortes e cheios de dignidade, beleza e verdade!

Orem comigo para que tenhamos esse toque. Se vier com fogo, que assim seja! Se vier com água, que assim também seja! Se vier com vento, faze-o vir, ó Deus! Se vier com trovões e relâmpagos, prostremo-nos ante esse toque. Ó Senhor, vem! Aproxima-te bastante, para tocar-nos. Envolve-nos com o manto da tua graça. Penetra o profundo de nosso coração e toca-o. Queima, encharca, sopra, esmaga. Ou, usa uma voz suave e tranqüila. Não importa a maneira, vem. Vem e toca o nosso coração.

ALGUÉM TEM QUE PAGAR A CONTA

O corte de 50 bilhões de reais no orçamento da União é apenas uma pequena parcela da imensa conta deixada pelos oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tem muito mais coisa debaixo do tapete para o brasileiro pagar nos próximos anos. E não vai ser fácil. Nunca na história deste País um governo foi tão imprudente e praticou a gastança desenfreada dos dinheiros públicos como o dos companheiros do PT. E o resultado, maquiado por uma intensa propaganda enganosa, pela distribuição nada responsável do dinheiro público com a invenção do emprego sem trabalho, e também pela corrupção incentivada pela impunidade que tomou conta do Brasil, começa a aparecer.
O esbanjamento no “país de todos” – ou de alguns dos todos – legou a Dilma Rousseff uma herança maldita, que ela não poderá esconder. O País está quebrado. Não há dinheiro para investimentos. Por todo o território nacional as estradas estão em frangalhos. O sistema público de saúde é um dos piores do mundo, com as pessoas buscando mandados judiciais para conseguir internação ou um remédio, e morrendo nas filas dos hospitais. O ensino público chegou ao fundo do poço e estamos importando não apenas profissionais de nível superior, mas bombeiros, encanadores, carpinteiros e pedreiros do exterior. Dona Dilma, por enquanto, tenta não abrir o jogo, fazendo de conta que o seu governo é a continuação do anterior.

Graças a Deus parece que não é. No sufoco, ela mandou cortar gastos.
Como resultado, milhares de jovens aprovados em concursos públicos não serão nomeados, muitos dos quais largaram empregos para assumir novo cargo. Centenas de milhares de outros que estudaram dia e noite, ficarão sem a chance de tentar um emprego público. O reaparelhamento das Forças Armadas entra em banho-maria. Já tivemos o primeiro apagão no sistema elétrico, que o ministro Lobão gaiatamente chamou de apenas uma “falta de energia”. E a inflação volta a ameaçar, pondo em risco o sucesso do plano real. Sem dinheiro para investir em obras essenciais, a presidente tem que cortar gastos e mais gastos.

Para começar deve meter logo a tesoura na farra de mais de 100 mil ONGs que vivem do dinheiro público, grande parte formando um imenso mar de corrupção, nas verbas que sustentam a malandragem dos companheiros do MST e outros “movimentos” que usam o dinheiro público para invadir terras e levar intranquilidade ao campo. Esses 50 bilhões são quase nada diante do que ainda teremos que ver pela frente, lembrando que a dívida interna herdada pela companheira chega quase aos 2 trilhões de reais, mais de três vezes do total das nossas dívidas, coisa nunca vista na história deste País e que jamais poderá ser paga. E não dá para botar a culpa na ditadura militar nem no FHC.

terça-feira, 12 de abril de 2011

VENCENDO AS TEMPESTADES DA VIDA


Lembro-me , que os discípulos de Jesus sofreram o mesmo (Mc 4:35-40) , quando atravessavam o mar , e nesta travessia faltou lhes fé , e Jesus teve que acalmar a tempestade . Descobri que tempestades não são iguais , e que a travessia deve ter um propósito . Vejamos como ficou essa história contada por mim, que alegoricamente, usei a figura de um homem pra descrevê-la .
Há um certo homem em um grande veleiro no imenso mar .

É fim de tarde , o sol de pondo ; a mesma hora , em que Deus costumava falar com Adão no jardim do Éden ; o céu , já avermelava . De repente , o vento começou a soprar , e as ondas começaram a se agitar.

Ao sair do convés , este homem observa calmamente o céu escurecendo , sem se tocar do tamanho da tempestade que viria .. O azul do horizonte sumiu e as nuvens que eram brancas , enegreceram . Há apenas uma fresta de claridade iluminando o veleiro em meio a imensidão do mar.

Ao voltar ao convés , pensa: _ Nada de temores , vem aí uma tempestade , da qual já estou preparado .

Mal sabia o certo homem , que esta tempestade era um pouco maior ,do que, as que estava acostumado a enfrentar.

Então , o vento começa soprar mais forte, pingos grossos alternados de chuva começaram a cair. Os trovões estrondosos , mais pareciam rugidos de leões , do que simples trovões ; e , os relâmpagos e barulhos que vem de cima, pareciam mesas e cadeiras sendo arrastadas , anunciando uma grande briga. O medo e a aflição deram seu grito de Guerra.

E , entre o mar bravio na terra e a tempestade no céu , está o homem em seu veleiro .

O que poderá fazer este homem ?

O desejo de clamar vinha , soltando a voz em desespero ;e, em meio a guerra com as tempestade , é sufocado por densas águas que entram por sua boca.

As ondas , com o vento intenso tornam-se agitadas , e dão tapas no veleiro , o jogando de um lado para o outro .

Mas, há um clamor em seu espírito: _ Misericóóódiiaaa!! .

A função das ondas é causar instabilidade e insegurança , enquanto , o vento faz a chuva tocá-lo , esbofeteando sua face .

O clima era de muita chuva , a tempestade anuncia sua força , despertando no velejador coragem pra enfrentá-la , suscitando no seu espírito a fé que até então estava enfraquecida . É hora de fortalecer as mãos cansadas e contar com o braço forte do Senhor , segurando firme nas cordas do veleiro para que ele não venha a se virar .

Diante deste quadro , há ainda possibilidade de se formar um redemoinho .

Naquele momento , os sentimentos de solidão , de vazio , assim como , a sensação de que Deus estava longe e brabo , fluiam .

Parecia que , cavalos estavam sendo separados para uma batalha . De um lado o Exército de Deus e do outro o Exército da aflição , despertando a alma pra viver tensões e conflitos .

Seus aliados invisíveis , eram porém os mais poderosos : Deus Pai com sua comitiva de anjos celestiais, Deus Filho com sua intercessão diante do Pai , Deus Espírito Santo , o revestindo de autoridade ,dando-lhe armas espirituais .

Essa tempestade pode parecer invencível , você pode sentir-se um gafanhoto diante dela , mas quando o Senhor está no meio dela , Ele fará de você o maior velejador já existente na face da terra , tão bom quanto nossos medalhistas brasileiros Torben Grael , ou o seu rival Robert Sheidt , atual campeão .. E tenho certeza que você fará, com que , sua embarcação alcance muitos pódios .

Nunca desista de lutar pelos sonhos de Deus , mesmo que, hajam perdas durante a tempestade , o " Socorro está em o nome do Senhor , que criou o céu e a terra" .

Ele fará com que você chegue ao destino que Ele mesmo te mostrou pra seguir.

Deus , começou uma obra na sua vida e a terminará até ser dia perfeito . E contarás as maravilhas do Senhor de geração à geração , pra que saibam que a vitória sempre estará em o NOME DO SENHOR .

Grande abraço . 
O Poder Da Determinação De Um Jovem

 

"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas, até, se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis." Mt 21: 21,22

A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.

Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.

De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria - o que na realidade, até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.

Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.

Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.

Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.

Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si..

Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vidas àquelas pernas.

Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.

Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.

Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!


"Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." I Co 2:5"Quero trazer a memória aquilo que me dá esperança"
Que a Graça e a Paz de Cristo esteja sempre Contigo

sábado, 2 de abril de 2011

Basta Ficar Firme Na Carruagem


"... porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Quando Charlton Heston se mostrava preocupado com a
possibilidade de não conseguir vencer a corrida de
carruagens no filme Ben Hur, Cecil B. DeMille lhe disse:
"Seu trabalho é permanecer firme na carruagem. Meu trabalho
é garantir que você ganhe". Assim deve ser conosco. Devemos
fazer o que Deus nos mandou fazer e deixar as vitórias por
conta dele.

Muitas vezes estamos tão ansiosos por uma conquista que nos
esquecemos de ficar firmes. Corremos para todos os lados na
expectativa de conseguir a tão sonhada vitória que não
lembramos que somos cristãos, filhos de Deus, discípulos de
Cristo, nosso Senhor, e que a vitória nos é dada se tão
somente confiarmos plenamente nEle.

Quando, em nossa caminhada, começamos a questionar: "Será
que vou conseguir? Serei capaz, mesmo, de vencer? Chegarei
lá?" quase sempre nos decepcionamos e a frustração é total.

Para atingir cada um de nossos propósitos, o melhor caminho
é entregar tudo nas mãos do Senhor. "Senhor, eis-me aqui.
Mostra-me a Tua vontade. Diga-me o que devo fazer e quais os
passos a seguir. Orienta-me para que eu não tome decisões
precipitadas ou equivocadas. Eu confio em Ti... eu
descansarei em Ti... eu vencerei a Tua vitória.

A palavra que não podemos esquecer é: "Crê somente"! Esse é
o nosso trabalho. Ele está agindo para nos abençoar, para
alegrar os nossos corações, para nos conduzir em vitórias.

Se julgamos que somos capazes de vencer por nossas próprias
forças, esquecemos de confiar no Senhor e, muitas vezes,
nada conseguimos além de grandes decepções. Constatamos, com
frequência, que não conseguimos sequer ficar firmes. E se
não somos capazes de nos manter firmes na carruagem da vida,
como conseguiremos vencer a corrida em busca de conquistas?

Fique firme e deixe Deus conduzir a carruagem!