quinta-feira, 17 de março de 2011

A Começar Por Mim...

"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus
caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7:14).

Um general chinês fez o seguinte comentário: "Se o mundo
precisa ser trazido à ordem, minha nação precisa ser
transformada primeiro. Se minha nação precisa ser
transformada, minha cidade natal precisa ser renovada. Se
minha cidade natal precisa ser renovada, minha família
precisa ser corrigida. Se minha família precisa ser
corrigida, eu devo ser corrigido em primeiro lugar."

Estamos nós de acordo com o pensamento daquele general
chinês? Estamos preparados para nos deixar corrigir para que
tudo ao nosso redor seja transformado? Estaríamos prontos a
obedecer a Deus para que a nossa nação receba as dádivas de
Deus?

É muito comum percebermos os erros e defeitos de outras
pessoas. Percebemos o descaso de nossos colegas de trabalho,
a indisciplina dos alunos de nossa universidade, a
desonestidade dos empregados dos comércios por nós
frequentados, a hipocrisia dos membros da igreja onde
costumamos ir. Tudo está errado, muita coisa deve ser
mudada, porém, não estamos dispostos a começar as mudanças
por nós mesmos.

Quando deixamos o Espírito de Deus nos moldar, começamos a
viver uma vida melhor. Os defeitos de nossa família passam a
nos parecer bem menores e até insignificantes; nossa cidade
nos oferece uma paisagem mais agradável; nosso país começa a
ter esperanças; o mundo passa a ser visto por nós como um
cenário perfeitamente possível de ser transformado pelo
Senhor.

Se você deseja ver um mundo mais aprazível, coloque-se
diante de Deus e deixe que Ele dirija a sua vida. Desse
momento em diante, você começará a ser verdadeiramente
feliz.

terça-feira, 15 de março de 2011

Brilhando Como Um Dia Perfeito

"Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai
brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Provérbios
4:18).

Jeremy Taylor nos deixa o seguinte relato: "Um certo povo
escolheu adorar o sol porque acreditava que ele era um deus
dia e que ele desaparecia toda noite no mar ou que ele não
tinha nenhuma influência sobre outra luz, como a do fogo das
velas. Eles confiavam que podiam ser ateus durante toda a
noite e fazer tudo que queriam."

Muitos cristãos , hoje, agem da mesma maneira. São
religiosos durante o dia (o período em que julgam ser
observadas) e completamente diferentes durante a noite (o
período em que se sentem livres dos olhares dos irmãos).
Usam uma máscara na igreja e retiram-na quando estão fora
dela.

Será essa a forma correta de viver nossa vida espiritual?
Podemos enganar a Deus? Ele não desaparece no mar quando o
sol se põe e nem deixa de nos contemplar em todas as nossas
atitudes. As únicas pessoas enganadas, quando agimos assim,
somos nós mesmos. Perdemos a oportunidade de desfrutar das
ricas e maravilhosas bênçãos de nosso Senhor e Salvador.

O nosso Deus é tanto do dia como da noite e nós precisamos
ser fiéis, tanto durante o dia como durante a noite. Devemos
glorificar o nome de Jesus quando estamos no templo ou longe
dele; quando estamos junto aos irmãos ou em nossas casas;
quando estamos no trabalho ou em férias na praia. É sempre
dia quando exercitamos a nossa vida cristã.

Seria possível, para nós, esconder alguma coisa do Senhor?
Poderíamos nos ocultar de Sua presença? Podemos nós ter
"duas caras", uma para Deus e outra para o mundo?

E se a resposta é "não", por que ainda insistimos?

segunda-feira, 7 de março de 2011

O Que Acreditamos?

"O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em
verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça,
por amor do seu nome"
(Salmos 23:1-3).

Um investigador perguntou a um cristão: "O que você acredita
sobre Deus?" "Eu acredito no que minha igreja acredita",
disse o cristão. "E o que sua IGREJA acredita?" perguntou o
investigador. "Minha igreja acredita no que eu acredito"
disse o cristão. "E o que você E a sua igreja acreditam?"
perguntou o investigador. "Ora, nós dois acreditamos a mesma
coisa!" disse o cristão.

E o que nós acreditamos sobre Deus? O que Ele tem
representado em nosso viver diário? Ele tem ocupado o papel
principal em nossas decisões ou o temos tratado com
indiferença?

Nós, que somos a igreja do Senhor, o templo do Espírito
Santo, seremos muito mais felizes e abençoados se Deus
ocupar o papel principal em todos os nossos dias. Quando
abrimos nossos corações para o Senhor entrar, caminhamos
seguros e tranquilos, sabemos por onde andamos e aonde
estamos indo, não tememos mal algum porque Ele é o nosso
Pastor amado.

Eu acredito que Deus é o Guia de todos os meus passos, que
tem o melhor para todas as áreas de minha vida, tanto
material como espiritual, que me ajudará a realizar todos os
meus sonhos, que me fará sempre mais que vencedor.

E o que você acredita? Você crê que o Senhor não lhe deixará
faltar nada? Você crê que Deus sempre dirigirá seus passos
por caminhos de bênçãos? Você crê que as tormentas que as
vezes se abatem sobre você, logo se transformarão em bonança
e paz? Você crê que é herdeiro, em Cristo, das moradas
celestiais, para sempre?

E se crê, não deixe jamais a tristeza lhe abater. Viva
feliz... sorria!

domingo, 6 de março de 2011

O que a Igreja poderia aprender com o Carnaval?


Hermes C. Fernandes

Seria lícito tomar o desfile do Carnaval como analogia de nossa caminhada cristã? Certamente, a maioria dirá que não. Afinal de contas, o Carnaval é a festa pagã por excelência, onde, além de toda promiscuidade, entidades pagãs são homenageadas.

Eu poderia gastar muitas linhas tecendo críticas justas a esta festa em que tantas famílias são desfeitas, e inúmeras vidas destruídas. Porém hoje, quero pegar a contramão.

Por que será que os cristãos sempre enfatizam os aspectos ruins de qualquer manifestação cultural?

Se vivêssemos nos tempos primitivos da igreja cristã, como reagiríamos ao fato de Paulo tomar as Olimpíadas como analogia da trajetória cristã neste mundo?

Ora, os jogos olímpicos celebravam os deuses do Olimpo. Portanto, era uma festa idólatra. Os atletas competiam nus. Sem contar as orgias que se seguiam às competições. Sinceramente, não saberia dizer qual seria pior, as Olimpíadas ou o Carnaval.

Porém Paulo soube enxergar alguma beleza por trás daquela manifestação cultural. A disposição dos atletas, além do seu preparo e empenho, foram destacados pelo apóstolo como virtudes a serem cultivadas pelos seguidores de Cristo.

E quanto ao Carnaval? Haveria nele alguma beleza, alguma virtude que pudesse ser destacada do meio de tanta licenciosidade? Acredito que sim.

Embora jamais tenha participado, talvez por ter nascido em berço evangélico tradicional, posso enxergar alguma ordem no meio do caos carnavalesco.

Destaco a criatividade dos foliões, principalmente dos carnavalescos na composição das fantasias, dos carros alegóricos, do samba-enredo. Eles buscam a perfeição. Diz-se que o desfile do ano seguinte começa a ser preparado quando termina o Carnaval. É, de fato, um trabalho árduo que demanda muito empenho.

Se houvesse por parte de muitos cristãos uma parcela da dedicação encontrada nos barracões de Escolas de Samba, faríamos um trabalho muito mais elaborado para Deus. Buscaríamos a excelência, em vez de nos contentar com tanta mediocridade.

O desfile começa com a concentração. É ali que é dado o grito de guerra da Escola, seguido pelo aquecimento dos tamborins.

A concentração equivale à congregação. Nosso lugar de culto (comumente chamado de “templo” ou “igreja”) é onde nos concentramos e aquecemos nosso espírito. Porém, a obra acontece lá fora, “na avenida” do mundo.

Gosto quando Paulo fala que somos conduzidos por Cristo em Seu desfile triunfal. O apóstolo compara a marcha cristã pelo mundo às paradas triunfais promovidas pelo império romano. Era um espetáculo cruento, no qual os presos eram expostos publicamente, acorrentados arrastados pelas ruas da cidade. Era assim que Roma exibia sua supremacia, e impunha seu poder. Paulo toma emprestada a figura deste majestoso e horroroso evento para afirmar que Cristo está nos exibindo ao Mundo como aqueles que foram conquistados por Seu amor.

Muitos cristãos acreditam ingenuamente que a guerra se dá na concentração. Por isso, a igreja atual é tão em-si-mesmada, isto é, voltada para dentro de si. Ela passou a ser um fim em si mesmo.

A avenida nos espera!

À frente vai a comissão de frente, seguida pelo carro alegórico abre-alas. Compete aos componentes dessa comissão a primeira impressão.

A comissão de frente da igreja de Cristo é formada pelos que nos precederam, que abriram caminho para as novas gerações. Não podemos permitir que caiam no esquecimento. Também são os missionários, que deixam sua pátria para abrir caminho em outros rincões. Grande é sua responsabilidade, e alto é o preço que se dispõem a pagar para que o Evangelho de Cristo chegue à populações ainda não alcançadas. Paulo fazia parte da comissão de frente da igreja primitiva. Chegamos a esta conclusão quando lemos o que escreveu aos coríntios: “Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem” (2 Co.10:16). Ele preferia pescar em alto mar, e não aquário dos outros.

A Escola de Samba é dividida em alas, cada uma com fantasias e carro alegórico próprios. Porém, o samba-enredo é o mesmo. O que é cantado lá na frente, é sincronicamente cantado na última ala da Escola. A voz do puxador do samba, bem como a batida harmoniosa da bateria, ecoando por toda a avenida, garantem esta sincronia. Não pode haver espaços vazios entre as alas. Há harmonia até nas cores das fantasias. Ninguém entra na avenida vestido como quiser. Imagine se as variadas denominações que compõem o Corpo Místico de Cristo se relacionassem da mesma maneira, respeitando cada uma o espaço da outra, porém dentro de uma evolução harmoniosa. No meio do desfile encontramos o casal de porta-bandeira. Eles exibem orgulhosamente o pavilhão da Escola. Seus gestos e passos são cuidadosamente combinados, para que a bandeira receba as honras devidas.

É triste verificar o quanto a bandeira do Evangelho tem sido chacoalhada, pois os que a deveriam ostentar, são os primeiros a desonrá-la com seu mal testemunho.

Os cristãos primitivos se dispunham a pagar com a própria vida para que seu testemunho de fé fosse validado e o nome de Cristo fosse honrado.

Ao término do desfile chega o momento da dispersão. É hora de partir, levando a certeza de que todos deram o melhor de si. Alguns saem machucados, com os pés sangrando, com as forças exauridas. Mas todos saem alegres, esperançosos de que sua escola seja a campeã. Aprenderam a sublimar a dor enquanto desfilam. Ignoram o cansaço. Vencem os limites do seu corpo. Tudo pela alegria de ver sua escola se sagrando campeã. Mas no fim, chega a hora de tirar a fantasia, descer dos carros alegóricos, cuidar das feridas nos pés. Mesmo assim, ninguém reclama.

Todos estamos a caminho do fim do desfile. O momento da dispersão está chegando, quando deixaremos este corpo, nossa fantasia, e seremos saudados pela Eternidade. Que diremos nesta hora? Não haverá novos desfiles. Terá chegado o fim de nossa trajetória? Não! Será apenas o começo de uma nova fase existencial. Deixaremos nossas fantasias, para nos revestirmos de novas vestes celestiais. Falaremos como Paulo em sua carta de despedida a Timóteo:

“...o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm.4:6b-8).

Aproveitemos os instantes em que estamos na avenida desta vida, celebremos a verdadeira alegria, infelizmente ainda desconhecida por muitos foliões, e que não terminará em cinzas

QUEM FOI QUE INVENTOU O CARNAVAL?

Quem foi, quem foi que inventou o carnaval?

A mistura da tradição européia com os ritmos musicais dos africanos criou no Brasil um dos maiores espetáculos populares do mundo. O Carnaval nasceu no Egito, passou pela Grécia e por Roma, foi adaptado pela Igreja Católica e desembarcou aqui no século XVII, trazido pelos portugueses.

por Ricardo Arnt

“Quem foi que inventou o Brasil? / Foi seu Cabral, foi seu Cabral / No dia vinte dois de abril / Dois meses depois do Carnaval

(História do Brasil, Lamartine Babo, 1934)


Com História do Brasil, Lamartine Babo (1904 - 1963) fez mais do que o grande hit de 1934: deu uma definição clássica da festa e do país. À altura desta, só a de Assis Valente (1911 -1958), em Alegria : “Minha gente era triste, amargurada / Inventou a batucada / Prá deixar de padecer / Salve o prazer / Salve o prazer”.
Abaixo do Equador, onde não existe pecado, a fusão da tradição européia com a batucada africana libertou o Carnaval na plenitude. Em nenhum lugar, ele adquiriu a dimensão que alcançou no Brasil. Durante quatro dias, o país fica fechado para balanço. Ou melhor: fica aberto para só balançar. E se entrega ao espetáculo que seduz e deslumbra os estrangeiros.
A farra toda vem do inconsciente dos povos, desde os rituais da fertilidade e as festas pagãs nas colheitas. Remonta às celebrações à deusa Ísis e o touro Ápis, no Egito, e à deusa Herta, dos teutônicos, passando pelos rituais dionísiacos gregos e pelos licenciosos Bacanais, Saturnais e Lupercais, as suntuosas orgias romanas.
No século VI, a Igreja adotou essas festas libertárias que invertiam a ordem do cotidiano, para domesticá-las. Juntou todas na véspera da Quaresma — como uma compensação para a abstinência que antecede a Páscoa. O Carnaval, então, espalhou-se pelo mundo. Desembarcou no Brasil no século XVII. Aqui, virou um dos maiores espetáculos do mundo. Você vai conhecer um pouco mais da origem da grande folia, desde a mais remota antigüidade até a invenção da serpentina.
Em Roma, comemoravam-se as Saturnais de 16 a 18 de dezembro, para a glória do deus Saturno. Tribunais e escolas fechavam as portas, escravos eram alforriados, dançava-se pelas ruas em grande e igualitária algazarra. A abertura era um cortejo de carros imitando navios, com homens e mulheres nus dançando frenética e obscenamente — os carrum navalis. Para muitos, deriva daí a expressão carnevale.
No dia 15 de fevereiro, comemoravam-se as Lupercais, dedicados à fecundidade. Os lupercos, sacerdotes de Pã, saíam pelados, banhados em sangue de cabra, e perseguiam os transeuntes, batendo-lhes com uma correia. Em março, os Bacanais homenageavam Baco (o deus grego Dionísio em versão romana), celebrando a primavera inspirados por Como e Momo, entre outros deuses.
Assumindo o controle da coisa, a Igreja fez o que pode para depurar a permissividade igualitária dos carnavais. Na Idade Média, a festa virou encenação litúrgica, corrida de corcundas, disputa de cavaleiros e batalha urbana de ovos, água e farinha. Depois, o carnaval se espalhou pelo mundo.
Na Rússia, a Maslenitsa dá adeus ao inverno, com corridas de esqui, patinação, danças com acordeão, balalaika, blinky masleye (panquecas amantegadas) e, é claro, muita vodka. No carnaval de Colônia, na Alemanha, as mulheres armam-se com tesouras e saem pelas ruas para cortar as gravatas dos homens.
Em Veneza, a tradição consagrou os fogos de artifício e foliões mascarados, inspirados na velha Commedia dell’ Arte. Na Bolívia, os mineiros de Oruro veneram a mãe-terra, Pachamama, dançando fantasiados de demônios. Em New Orleans, nos Estados Unidos, uma torrente humana invade as ruas do French Quarter, na terça-feira do Mardi Gras, atrás de músicos que tocam toda a noite.

responda você mesmo, Quem inventou o Carnaval???

sábado, 5 de março de 2011

Grandes Momentos

"Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos
alegres"
(Salmos 126:3).

"Quando os mais importantes momentos estão acontecendo, nós
até não os reconhecemos ou notamos. Nós estamos distraídos,
vivendo nossas vidas. Apenas quando eles passam é que
percebemos que grandes momentos passaram por nossas vidas."
(Federico Fellini - Diretor de cinema)

A palavra do diretor cinematográfico, citada em nossa
ilustração, nada tem a ver com a vida espiritual. Mas, quero
aproveitar a citação para refletir um pouco sobre nosso
relacionamento com Deus. Quantas oportunidades de grandes
realizações e de inimagináveis bênçãos perdemos simplesmente
porque nossos olhos espirituais estão fechados ou fixados em
outras direções.

Muitas vezes oramos intensamente pedindo uma bênção a Deus,
mas, não esperamos Sua resposta. Vivemos tão ocupados em
busca de sucesso, notoriedade, prosperidade e outras
conquistas materiais, que a nossa bênção fica ali, à nossa
disposição, e não a enxergamos. Seguimos em frente,
murmuramos, queixamo-nos por Deus não nos atender, e, depois
de um certo tempo de frustrações, verificamos que Deus havia
dado, sim, o que pedimos, e nós, por indiferença espiritual,
a perdemos.

Grandes coisas o Senhor sempre faz por nós. Porém, o
complemento do versículo deste Salmo só será realidade em
nossa vida se a colocarmos no altar de Deus. A alegria só
será verdadeira se os nossos olhos espirituais estiverem
sempre voltados para as coisas celestiais.

Os grandes momentos proporcionados por Deus a cada um de
Seus filhos devem ser vividos intensamente e no instante em
que acontecem. De nada adianta reconhecê-los depois que já
tiverem passado. Em vez da alegria de vivenciá-los,
experimentaremos a tristeza pela decepção de não os ter
aproveitado.

Deus tem grandes momentos para você. Momentos de real
felicidade. Não os perca.

sexta-feira, 4 de março de 2011

O QUE É TER SUCESSO???

Com 01 ano sucesso é: conseguir andar.


Aos 04 anos sucesso é: não fazer xixi nas calças.

Aos 12 anos sucesso é: ter amigos.

Aos 18 anos sucesso é: ter carteira de motorista.


Aos 20 anos sucesso é: Namorar.

Aos 35 anos sucesso é: dinheiro.

Aos 50 anos sucesso é: ser empreendedor.

Aos 60 anos sucesso é: Namorar.

Aos 70 anos sucesso é: ter carteira de motorista.

Aos 75 anos sucesso é: ter amigos.

Aos 80 anos sucesso é: não fazer xixi nas calças.

Aos 90 anos sucesso é: conseguir andar.

ASSIM É A VIDA....

"...NÃO LEVAMOS NADA DESTA VIDA, PARA QUE PERDER TEMPO COM A FALTA  DE AMOR...
TODOS TEREMOS O MESMO DESTINO, INDEPENDENTE DE CONDIÇÃO FINANCEIRA, DE CLASSE SOCIAL;
PORTANTO, AME, SORRIA, BRINQUE, PERDOE....  E SEJA FELIZ"


                                                   
"Os que começam a fazer oração são como os que tiram água do poço."
Quando você trabalha, VOCÊ trabalha. Quando você ora, DEUS TRABALHA!!!

Cuidado! A “lei da homofobia” pode chegar na sua casa e na sua igreja!

Prezados Participantes, ATENÇÃO!
Sabiam que o projeto de lei 122/2006, já está de volta na pauta do Senado? E sabiam que os 27 senadores responsáveis por isso não querem publicar seus nomes?
Então querem impor a perseguição religiosa, sem que a população, que eles “representam”, saiba?
Convido a assistirem o importante vídeo abaixo e deixarem sua opinião sobre o que podemos fazer para que a “lei da homofobia” não bata a nossa porta.
Depois escreva sua opinião clicando aqui, ou enviando um email para o nosso Fale Conosco, clicando aqui.
Junte-se a nós através do Facebook participando e convidando amigos para a causa:
Lei da Homofobia = Perseguição Religiosa Clique aqui e faça parte.

Deixe sua opinião clicando aqui, ou enviando um email para o nosso Fale Conosco, clicando aqui.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...Bookmark and Share
Receba os proximos artigos no seu email.
Clique aqui para cadastrar-se