quarta-feira, 25 de maio de 2011

SERMÃO - O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS

O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS

              Texto: Romanos 3:23; Isaías 59:1-2
                                                   
Introdução: Ao criar o universo Deus o fez debaixo de princípios regidos por Ele mesmo. Esses princípios são imutáveis e invioláveis.
            Assim como há leis (princípios) físicas que governam o mundo material (ex. lei da gravidade) também existem leis espirituais, essas leis é que governam seu relacionamento com Deus.
            Neste estudo veremos algumas delas.

1)     Deus o ama e deseja que você tenha um encontro com Ele  
(I Tm. 2:4).
             O texto diz que é desejo de Deus que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.

2) Nós pecamos e o nosso pecado nos separa (afasta) de Deus.
            O texto de Isaías 59 e Romanos 3 que lemos no início deixam claro que todos pecamos e que o nosso pecado nos separa de Deus. Mesmo que Deus deseje ter comunhão conosco enquanto houver a barreira do pecado isso não é possível. A primeira conseqüência do pecado é a separação de Deus.
            Se alguém acha que não peca lembre que nós pecamos por fazer o que é errado, por falar em fazer o que é errado, por pensar em fazer o que é errado e por deixar de fazer o que é certo. A Bíblia diz em Romanos 3 que todos pecaram, sem exceção.

3) Separados de Deus morremos espiritualmente.
            Enquanto o pecado nos separar de Deus não podemos ter comunhão com Ele e por isso estamos mortos espiritualmente.
            A segunda conseqüência do pecado é a morte espiritual. Todo o que permanece no pecado está condenado.

4) Jesus Cristo é a resposta de Deus ao problema do pecado.
            Jesus, o filho de Deus, veio ao mundo e morreu para pagar o preço pelos nossos pecados e ressuscitou para trazer restauração a minha vida. Hoje, todo aquele que crê em Jesus, arrepende-se de seus pecados e recebe a Jesus como seu Senhor e Salvador, recebe o perdão dos pecados e passa da morte para a vida espiritual; ou seja, tem sua comunhão com Deus restaurada. Esta pessoa não deve viver mais em pecado, deve renunciar ao pecado e tentar viver em novidade de vida, segundo a vontade de Deus.

Conclusão: As conseqüências do pecado são a separação de Deus e a morte espiritual, mas para todo aquele que está arrependido e deseja ter comunhão com Deus, deseja ter um Encontro com Ele e viver com Ele existe uma solução.
Precisamos arrepender-nos de nossos pecados, crer em Jesus e querer o receber como Senhor e Salvador para termos comunhão com Deus.       
           

quinta-feira, 12 de maio de 2011

CNBB critica decisão do STF de liberar união estável gay

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diz que tribunal ultrapassou limites de sua competência, pois caberia ao Legislativo discutir questão

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou nesta quarta-feira, durante sua 49ª Assembleia Geral, em Aparecida (SP), nota na qual estranha que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união estável homoafetiva. No texto, avalia que o exame da matéria caberia ao Legislativo. "Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal", afirma o documento.
Os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher deve ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. A nota da CNBB afirma que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre homossexuais não equivale à família.
"O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural", prossegue a CNBB. "Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma".
Na última quinta-feira, o STF reconheceu a união estável de casais do mesmo sexo. Embora não tenha especificado, ponto a ponto, os direitos dos casais homossexuais, eles serão, na prática, os mesmos que os casais heterossexuais que assinaram o registro de união estável tem. Poderão pleitear pensão, herança e partilha de bens em caso de separação. Em tese, se um cartório se recusar a reconhecer a união, o caminho será entrar na Justiça - cabe, por exemplo, uma reclamação ao próprio STF.

Dúvidas - Ainda há muitas dúvidas sobre a aplicação da decisão do Supremo. Fato é que ela foi mais abrangente do que deveria ser – citando o “silêncio constitucional”, os ministros estabeleceram que um casal homossexual também constitui família. O que o tribunal fez foi, portanto, mais do que interpretar a lei: reescreveu-a, uma vez que a Constituição Federal e o Código Civil são explícitos ao definir a "entidade famíliar" como algo que nasce da união entre homem e mulher.
O conceito de família que consta das leis brasileiras deveria, de fato, ser mudado para que pessoas do mesmo sexo possam se enquadrar nele. Mas, por mexer com temas tão delicados quanto a adoção, esse é o tipo de debate que deveria ser conduzido no Congresso - se o Congresso não houvesse aberto mão de discutir os assuntos que de fato dizem respeito à vida do brasileiro. A omissão do Congresso abre caminho para o "ativismo" do Supremo, e essa não é a melhor forma para o jogo entre os poderes. Por definição, cabe ao Legislativo propor leis e, ao STF, atuar como guardião do ordenamento jurídico.
Para muitos juristas - e também para alguns ministros do STF -, as consequências vão além de compartilhar um plano de saúde ou fazer declaração conjunta do Imposto de Renda, além dos exemplos citados acima. Como os ministros não criaram nenhum limite para a aplicação da sentença, abriu-se a porta para que casais do mesmo sexo possam adotar filhos ou pleitear que seu relacionamento seja convertido em casamento, como podem fazer hoje em dia os casais em "união estável".
Essas são decorrências lógicas do julgamento, e será muito difícil ao STF decidir de maneira contrária caso uma ação sobre esses temas chegue a ele. "Esse tipo de decisão gera muitas consequências. Não temos a capacidade de prever todas as relações concretas que demandam a aplicabilidade da nossa decisão. Vamos deixar isso para o caso a caso, nas instâncias comuns", disse o relator Ayres Britto, na noite de quinta.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Cheios de Gozo Em Qualquer Situação



"Pois o abençoaste para sempre; tu o enches de gozo com a
tua face"
(Salmos 21:6).

Quando uma senhora cristã, já bem idosa, sofrendo de
artrite, ficava sentada diante da janela da frente de sua
casa, assistia o tráfego movimentado da rua e comentava: "Eu
não sei o que faria se não tivesse todo esse movimento para
me distrair". Mais tarde, ela foi movida para um quarto nos
fundos da casa, de onde não podia ver mais o tráfego intenso
da rua. Frente a esta nova situação, ela disse: "eu gosto
ainda mais desse lugar. Daqui eu posso assistir as doces
crianças do vizinho, brincando no quintal". Por fim, ela
mudou-se para um cortiço em um bairro humilde e afastado do
centro da cidade. Para um amigo ela disse: "Venha e veja a
bela visão do céu que tenho daqui!"

Em todas as circunstâncias narradas, a velha senhora
mantinha o bom-humor, a alegria e o prazer em sua vida. Qual
o segredo de sua felicidade? Por que não murmurava? Por que
não maldizia sua sorte? Por que não vivia culpando o mundo e
as pessoas pelo que lhe acontecia? A resposta é muito
simples: ela tinha Jesus no coração.

Quando o Senhor faz parte de nossos dias, tudo é mais
bonito, tudo é mais agradável, tudo nos satisfaz. Se temos
muito, louvamos ao Senhor por Suas dádivas. Se temos pouco,
glorificamos ao Senhor por Sua misericórdia e por cuidar de
nós da mesma maneira. A felicidade não consiste nas coisas
que Deus nos dá e sim na Sua presença conosco, trazendo
refrigério e gozo à nossa vida espiritual.

Estamos sempre felizes porque cremos que Ele cuidará de nós
e suprirá as nossas necessidades. Estamos felizes porque Ele
nos mostrará o ângulo belo de todas as coisas. Estamos
felizes porque sabemos que o Senhor dos senhores nos ama e
está sempre ao nosso lado. Estamos felizes porque não
dependemos de bens materiais para sorrir e cantar. Estamos
felizes porque somos mais que vencedores e o nosso nome está
registrado no Livro de Deus.

Você depende de prosperidade material para ser feliz ou é
feliz porque tem o Senhor em seu coração?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS

 
DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS
Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz..

 

"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
CAPACITA OS ESCOLHIDOS.
Fazer ou não fazer algo só depende
de nossa vontade e perseverança

Mt 22:14 - Porque muitos são chamados.
Mas poucos os escolhidos.


Confie...

As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.