segunda-feira, 15 de agosto de 2011
SOMOS SEMPRE OBSERVADOS
"E ela disse a seu marido: Tenho observado que este que
passa sempre por nós é um santo homem de Deus" (2 Reis 4:9).
Uma secretária executiva disse, em certa ocasião: "Quando eu
comecei a pressentir Jesus, de pé atrás de meu chefe, meu
trabalho mudou. Eu tive que melhorar muito o meu desempenho.
Até a humilde tarefa de servir café se tornou um prazer para
mim e minha atitude arrogante se transformou em respeito."
Que testemunho temos dado nos lugares onde passamos nossos
dias? Como nossos colegas de trabalho ou estudo olham para
nós? O que vêem em nós? Quais as suas atitudes em relação a
nós? Estamos despertando respeito ou indiferença? Estamos
iluminando ou escurecendo os ambientes? Estamos
engrandecendo o nome de nosso Senhor ou envergonhando-O?
Quando permitimos a presença do Senhor junto a nós, as
pessoas percebem, agem de forma diferente, desfrutam da
alegria que nós sentimos, são edificadas e abençoadas como
nós. Quando dizemos que somos cristãos e não mostramos
nenhum brilho, ou transformação, ou atitudes santas, as
pessoas não acreditam em nós, nem nos respeitam, nem
experimentam mudanças.
E se agimos assim, somos enganadores de nós mesmos, porque
se as pessoas que convivem conosco não são iludidas, muito
menos o nosso Deus, que tudo conhece e tudo vê.
A secretária de nossa história foi muito abençoada por seu
chefe ser um fiel seguidor de Cristo. E nós precisamos
abençoar a todos da mesma maneira. Devemos ser um exemplo em
nossa casa e fora dela. Devemos glorificar ao Senhor na
igreja e fora dela. Devemos ser firmes na fé em qualquer
lugar onde estejamos.
Quando alguém olha para você, pressente a presença de Cristo
ou não percebe nada?
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Você Quer Entrar?
"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e
entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10:9).
Um homem, da cidade grande, seguia em seu carro para
Vermont, com o propósito de visitar um velho amigo. Em certo
momento da viagem, sentindo-se perdido, parou seu carro
junto a um grupo de homens que conversava em frente a um
pequeno armazém para buscar informações. Debruçando-se sobre
a janela do carro, ele disse: "eu quero ir para Bennington".
Após um momento de silêncio, um dos homens tirou lentamente
o cachimbo de sua boca e respondeu: "Nós não fazemos nenhuma
objeção."
Tomando por base a nossa ilustração, poderíamos refletir:
para onde nós queremos ir? Temos certeza de conhecer o
caminho? Estaríamos, por acaso, nos sentindo perdidos?
Muitas vezes sabemos para onde desejamos ir e conhecemos o
caminho para chegar lá, mas, apesar disso, continuamos
perdidos! Achamos que o caminho é bom e que poderemos
desfrutar de muitos prazeres, porém, logo descobrimos que
não era o melhor para nós e que a alegria era passageira e
enganosa.
O mundo não faz objeção alguma a essas nossas andanças. Pelo
contrário, ele nos incentiva e nos aplaude. E, quanto mais
avançamos por esses caminhos, mais nos afastamos de Deus e
mais perdidos ficamos. Se o mundo não faz objeção, Deus faz!
O nosso Deus não quer a nossa tristeza e nem a nossa
perdição. Ele nos mostra o Caminho verdadeiro da felicidade.
Ele nos conduz pela porta estreita para que alcancemos as
campinas de Suas maravilhosas bênçãos.
Seguindo o Caminho do Senhor jamais estaremos perdidos. Com
Cristo nós sempre sabemos para onde vamos e, andando com
Ele, jamais estaremos sozinhos na estrada da vida.
Jesus é a porta e faz a você um convite: Quer entrar?
"Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e
entrará, e sairá, e achará pastagens" (João 10:9).
Um homem, da cidade grande, seguia em seu carro para
Vermont, com o propósito de visitar um velho amigo. Em certo
momento da viagem, sentindo-se perdido, parou seu carro
junto a um grupo de homens que conversava em frente a um
pequeno armazém para buscar informações. Debruçando-se sobre
a janela do carro, ele disse: "eu quero ir para Bennington".
Após um momento de silêncio, um dos homens tirou lentamente
o cachimbo de sua boca e respondeu: "Nós não fazemos nenhuma
objeção."
Tomando por base a nossa ilustração, poderíamos refletir:
para onde nós queremos ir? Temos certeza de conhecer o
caminho? Estaríamos, por acaso, nos sentindo perdidos?
Muitas vezes sabemos para onde desejamos ir e conhecemos o
caminho para chegar lá, mas, apesar disso, continuamos
perdidos! Achamos que o caminho é bom e que poderemos
desfrutar de muitos prazeres, porém, logo descobrimos que
não era o melhor para nós e que a alegria era passageira e
enganosa.
O mundo não faz objeção alguma a essas nossas andanças. Pelo
contrário, ele nos incentiva e nos aplaude. E, quanto mais
avançamos por esses caminhos, mais nos afastamos de Deus e
mais perdidos ficamos. Se o mundo não faz objeção, Deus faz!
O nosso Deus não quer a nossa tristeza e nem a nossa
perdição. Ele nos mostra o Caminho verdadeiro da felicidade.
Ele nos conduz pela porta estreita para que alcancemos as
campinas de Suas maravilhosas bênçãos.
Seguindo o Caminho do Senhor jamais estaremos perdidos. Com
Cristo nós sempre sabemos para onde vamos e, andando com
Ele, jamais estaremos sozinhos na estrada da vida.
Jesus é a porta e faz a você um convite: Quer entrar?
terça-feira, 21 de junho de 2011
SAIA JUSTA
Palocci, o herói
DANUZA LEÃO
Foi estarrecedor, na sua despedida, vê-lo aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada
Não? Os fins justificam os meios para a petralhada ladrona e comunista...
DÁ PARA ENTENDER, claro, e até para justificar: já que como ministro empossado da Casa Civil, Palocci, que conhece todas as leis apesar de não ser advogado, não poderia mais dar consultorias, foi obrigado a fazer tudo muito rápido, para que no dia da posse já tivesse seu futuro garantido, mas tudo bem. Com R$ 20 milhões, dá para relaxar e viver bem o resto da vida.
Depois dos quatro meses de quarentena, poderá voltar a trabalhar no mesmo ramo, com o mesmo sucesso, pois continua amigo de todos os que deixou no governo, que poderão lhe passar excelentes informações. Foi estarrecedor, na hora da despedida, ver Palocci aplaudido de pé como um herói. Eu não entendo mais nada.
Cheguei a ter uma certa esperança na presidente Dilma; não era ela a durona, cheia de personalidade? Pois foi preciso Lula ir a Brasilia para resolver o nó Palocci. Dizem que ela não gostou, e depois disso Lula parece ter sossegado, se é que Lula sossega, mas os dois continuam se falando muito no telefone.
Dilma só foi candidata porque todos os possíveis candidatos à Presidência são réus no processo do mensalão.
Como dizem que o Brasil não tem memória, vale lembrar os homens de ouro da total confiança de Lula, que caíram -e mal: o então poderosíssimo José Dirceu , Delúbio, o ex-presidente do PT Genoino, seu irmão -o deputado José Nobre Guimarães-, seu assessor (o dos dólares na cueca), Gushiken, o próprio Palocci, que já tinha ficado mal na foto em Ribeirão Preto, foi ministro da Fazenda, caiu, voltou como ministro da Casa Civil, o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, Professor Luizinho, Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT; são 40, mas como não dá para citar todos, ficamos com as estrelas do partido. Todos, absolutamente todos, escolha pessoal de Lula; nenhum, absolutamente nenhum, foi preso, e na última semana de agosto, o crime -formação de quadrilha-, prescreve. Quando ouço falar no PT, me arrepio.
De repente, a surpresa: sai Palocci, entra Gleisi. Será que Lula deixou Dilma escolher sozinha?
Não dá para falar rigorosamente nada de Gleisi, a não ser que ela até sorri, coisa que não acontece com nenhum petista; vamos esperar e ver. Será que ela é mais um dos escolhidos para conquistar a classe média? Ela tem tudo para isso: loirinha, olhos claros, dois filhos que ela leva à escola todos os dias, bonita, simpática, já quis ser freira, citou dois poetas em seu discurso de despedida e tem um projeto de lei dando aposentadoria às donas de casa. Um perfil perfeito para conquistar o eleitorado feminino.
Eu já acreditei em Lula, e até já votei nele, quando o outro candidato era Collor. Eu já acreditei em Dilma; não votei nela, mas dei um voto de confiança, que aliás foi retirado, depois que vi Erenice em sua posse; só por simpatia -e porque preciso ter esperança em alguém- ia dar um votinho de confiança a Gleisi, mas depois de vê-la citar Collor no discurso de despedida do Senado, fiquei na minha. Desejo felicidades a todos, e espero que Lula faça muitas palestras, ganhe muito dinheiro, e não pise nunca mais em Brasília.
Observação 1 - na despedida de Gleisi no Senado, Marta Suplicy estava de dar pena, tal o ódio que não conseguia disfarçar; por que, não sei. Mas ela espumava, praticamente.
Observação 2 - Gleisi é a única petista do governo que usa saia.
sábado, 18 de junho de 2011
Fé, razão, pecado e redenção no pensamento de Blaise Pascal
"Entro em pânico todas as vezes que eu vejo a cegueira e a miséria do homem, sem luz, abandonado a si mesmo, perdido neste canto do universo, sem saber quem aqui o colocou, o que vai fazer e o que acontecerá quando morrer."
Nascido em Clermont-Ferrand, na região central da França, em 19 de junho de 1628 -- um ano antes do cardeal Richelieu assumir o poder em nome de Luís 13 -- e órfão de mãe aos 3 anos, Blaise Pascal era, a princípio, um notável matemático e físico. Seu primeiro livro científico foi escrito em 1640, quando ele tinha 17 anos (“Ensaio Sobre os Cones”). Deve-se a ele a chamada Lei de Pascal, a teoria das probabilidades, a invenção de uma máquina capaz de fazer as quatro operações (a Pascalina) e do carrinho de mão de uma roda só. A linguagem de programação Pascal, publicada em 1970, e usada até hoje, recebeu esse nome em homenagem ao matemático, mesmo não sendo desenvolvida por ele. Com a sua conversão a Cristo em 1654, aos 31 anos de idade, pouco depois de um acidente de carruagem em uma das pontes de Paris, Pascal tornou-se uma testemunha laica proeminente do cristianismo, mais ligado a Cristo do que à tradição e à própria igreja. Sua noção de pecado e seu cristianismo são dignos de atenção. Dizia ele que “a fé cristã não visa senão a estabelecer estas duas coisas: a corrupção da natureza humana e a redenção de Jesus Cristo”. Para ele, Jesus era “a pedrinha de Daniel” -- aquele que “seria pequeno no começo e cresceria em seguida”. É uma referência à pedra que se soltou da montanha, “sem auxílio de mãos”, e esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro da estátua do sonho de Nabucodonozor (Dn 2.45). Dentre as muitas declarações sobre Jesus, a mais enfática talvez seja: “Sem Jesus Cristo, o homem permanece no vício e na miséria. Com Jesus Cristo, o homem está imune ao vício e à miséria”.
Pascal conheceu o evangelho por influência do jansenismo: um movimento dentro da igreja, fundado pelo bispo holandês Cornelius Jansen (1585–1638), que preconizava uma reforma católica com base na igreja primitiva e uma espiritualidade interior. No caso dele, a conversão se deu em uma data precisa (23 de novembro de 1654, numa segunda-feira à noite, “das dez e meia da noite, mais ou menos, até cerca de meia-noite e meia”) e em um lugar determinado (em seu quarto, enquanto lia a sós a oração sacerdotal de Jesus, em João 17). Na mesma ocasião, ele registrou essa experiência em um pedaço de pergaminho. Como esse escrito estava costurado no forro do seu casaco, quando morreu, oito anos depois, supõe-se que Pascal o tenha carregado na roupa o tempo todo.
Depois de sua conversão, o ainda jovem matemático (31 anos) dedicou-se devotamente ao Senhor, sem colocar a ciência de lado (três anos depois, ele compôs “Elementos da Geometria”). Percebe-se a sua verdadeira espiritualidade, por exemplo, no título dado a um dos seus textos religiosos: “Oração para pedir a Deus a graça de fazer bom uso das enfermidades e outras obras”. Ele mesmo não tinha saúde e morreu cedo de um tumor maligno primeiramente no estômago e depois no cérebro, em 19 de agosto de 1662, um mês antes de completar 39 anos. Ele dizia que “nós podemos tudo com Aquele sem o qual não podemos nada”.
Pascal tinha 23 anos quando o também matemático e filósofo René Descartes morreu (1650). Por ter dado muito espaço para a razão e para a ciência e pouco espaço para a fé e para Deus, Descartes não gozava da admiração de Pascal. Em um dos seus pensamentos, Pascal diz que “não vale a pena perder tempo com a filosofia de Descartes”. Pascal, por sua vez, valoriza a razão sem desvalorizar a fé.
O livro “Pensamentos”, de Pascal, foi escrito com o propósito de persuadir os céticos, numa época em que predominavam o racionalismo de Descartes (1596–1650), o reducionismo de Montaigne (1533–1592) e o ceticismo do ex-monge italiano Lucilio Vanini (1585–1619). Ao surgir uma ideia, Pascal a anotava em qualquer pedaço de papel, deixando para colocar em ordem os escritos quando tivesse tempo. Entretanto, isso foi feito depois de sua morte, por familiares e amigos. O livro, obra prima da literatura francesa, tem também outro título: “Apologia da Religião Cristã”. O que ele fez no século 17 pode ser feito no século 21!
Nascido em Clermont-Ferrand, na região central da França, em 19 de junho de 1628 -- um ano antes do cardeal Richelieu assumir o poder em nome de Luís 13 -- e órfão de mãe aos 3 anos, Blaise Pascal era, a princípio, um notável matemático e físico. Seu primeiro livro científico foi escrito em 1640, quando ele tinha 17 anos (“Ensaio Sobre os Cones”). Deve-se a ele a chamada Lei de Pascal, a teoria das probabilidades, a invenção de uma máquina capaz de fazer as quatro operações (a Pascalina) e do carrinho de mão de uma roda só. A linguagem de programação Pascal, publicada em 1970, e usada até hoje, recebeu esse nome em homenagem ao matemático, mesmo não sendo desenvolvida por ele. Com a sua conversão a Cristo em 1654, aos 31 anos de idade, pouco depois de um acidente de carruagem em uma das pontes de Paris, Pascal tornou-se uma testemunha laica proeminente do cristianismo, mais ligado a Cristo do que à tradição e à própria igreja. Sua noção de pecado e seu cristianismo são dignos de atenção. Dizia ele que “a fé cristã não visa senão a estabelecer estas duas coisas: a corrupção da natureza humana e a redenção de Jesus Cristo”. Para ele, Jesus era “a pedrinha de Daniel” -- aquele que “seria pequeno no começo e cresceria em seguida”. É uma referência à pedra que se soltou da montanha, “sem auxílio de mãos”, e esmigalhou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro da estátua do sonho de Nabucodonozor (Dn 2.45). Dentre as muitas declarações sobre Jesus, a mais enfática talvez seja: “Sem Jesus Cristo, o homem permanece no vício e na miséria. Com Jesus Cristo, o homem está imune ao vício e à miséria”.
Pascal conheceu o evangelho por influência do jansenismo: um movimento dentro da igreja, fundado pelo bispo holandês Cornelius Jansen (1585–1638), que preconizava uma reforma católica com base na igreja primitiva e uma espiritualidade interior. No caso dele, a conversão se deu em uma data precisa (23 de novembro de 1654, numa segunda-feira à noite, “das dez e meia da noite, mais ou menos, até cerca de meia-noite e meia”) e em um lugar determinado (em seu quarto, enquanto lia a sós a oração sacerdotal de Jesus, em João 17). Na mesma ocasião, ele registrou essa experiência em um pedaço de pergaminho. Como esse escrito estava costurado no forro do seu casaco, quando morreu, oito anos depois, supõe-se que Pascal o tenha carregado na roupa o tempo todo.
Depois de sua conversão, o ainda jovem matemático (31 anos) dedicou-se devotamente ao Senhor, sem colocar a ciência de lado (três anos depois, ele compôs “Elementos da Geometria”). Percebe-se a sua verdadeira espiritualidade, por exemplo, no título dado a um dos seus textos religiosos: “Oração para pedir a Deus a graça de fazer bom uso das enfermidades e outras obras”. Ele mesmo não tinha saúde e morreu cedo de um tumor maligno primeiramente no estômago e depois no cérebro, em 19 de agosto de 1662, um mês antes de completar 39 anos. Ele dizia que “nós podemos tudo com Aquele sem o qual não podemos nada”.
Pascal tinha 23 anos quando o também matemático e filósofo René Descartes morreu (1650). Por ter dado muito espaço para a razão e para a ciência e pouco espaço para a fé e para Deus, Descartes não gozava da admiração de Pascal. Em um dos seus pensamentos, Pascal diz que “não vale a pena perder tempo com a filosofia de Descartes”. Pascal, por sua vez, valoriza a razão sem desvalorizar a fé.
O livro “Pensamentos”, de Pascal, foi escrito com o propósito de persuadir os céticos, numa época em que predominavam o racionalismo de Descartes (1596–1650), o reducionismo de Montaigne (1533–1592) e o ceticismo do ex-monge italiano Lucilio Vanini (1585–1619). Ao surgir uma ideia, Pascal a anotava em qualquer pedaço de papel, deixando para colocar em ordem os escritos quando tivesse tempo. Entretanto, isso foi feito depois de sua morte, por familiares e amigos. O livro, obra prima da literatura francesa, tem também outro título: “Apologia da Religião Cristã”. O que ele fez no século 17 pode ser feito no século 21!
sexta-feira, 17 de junho de 2011
O QUE ESTÁ NO CORAÇÃO DO TOLO?
"No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que
está no interior dos tolos se faz conhecido"
está no interior dos tolos se faz conhecido"
(Provérbios 14:33).
Um pastor abriu uma carta a ele endereçada. Dentro do
envelope havia um pedaço de jornal onde se lia apenas uma
palavra: Tolo! No final de semana ele anunciou, do púlpito:
"Eu já recebi muitas cartas sem a assinatura do autor. Esta
semana eu recebi uma carta onde aparecia a assinatura do
autor sem que houvesse escrito coisa alguma."
Quão tolos somos quando desprezamos a Deus. E posso dizer
isso porque fui um deles. Achava que era perfeitamente capaz
de viver sem o Senhor. Ignorava-O e até criticava àqueles
que pensavam de maneira diferente. Não foram poucas as vezes
em que, ao passar por um grupo na praça, louvando a Deus,
gritei: "Vá procurar um tanque!" -- quando era uma moça ao
microfone. Ou, "Vá pegar em uma enxada!" -- quando um homem
estava falando. Como me arrependo do que fazia! Percebi,
algum tempo depois, o quanto estava errado.
Eu era um jovem triste e não sabia que a minha felicidade
estava ao lado deles. Eu era um jovem sem vida e não
conseguia ver a Vida que eles possuíam. Eu estava caminhando
sem rumo e não era capaz de perceber o Caminho que eles
apresentavam.
Sim, eu era alguém que poderia ter escrito aquele bilhete
anônimo. Estava perdido em meus pecados e não aceitava o
Senhor de braços abertos para me salvar. Eu queria a
felicidade e ela estava bem à minha frente,no local de meus
escárnios.
Mas, graças ao amor do meu Senhor, o tolo deixou de ser
tolo. O infeliz encontrou a alegria. O perdido se viu
achado, cuidado com amor, abrigado sob as asas do Altíssimo.
Você também se sente como alguém que poderia ter escrito
aquela carta? Não desejaria reescrevê-la com uma assinatura
diferente?
Um pastor abriu uma carta a ele endereçada. Dentro do
envelope havia um pedaço de jornal onde se lia apenas uma
palavra: Tolo! No final de semana ele anunciou, do púlpito:
"Eu já recebi muitas cartas sem a assinatura do autor. Esta
semana eu recebi uma carta onde aparecia a assinatura do
autor sem que houvesse escrito coisa alguma."
Quão tolos somos quando desprezamos a Deus. E posso dizer
isso porque fui um deles. Achava que era perfeitamente capaz
de viver sem o Senhor. Ignorava-O e até criticava àqueles
que pensavam de maneira diferente. Não foram poucas as vezes
em que, ao passar por um grupo na praça, louvando a Deus,
gritei: "Vá procurar um tanque!" -- quando era uma moça ao
microfone. Ou, "Vá pegar em uma enxada!" -- quando um homem
estava falando. Como me arrependo do que fazia! Percebi,
algum tempo depois, o quanto estava errado.
Eu era um jovem triste e não sabia que a minha felicidade
estava ao lado deles. Eu era um jovem sem vida e não
conseguia ver a Vida que eles possuíam. Eu estava caminhando
sem rumo e não era capaz de perceber o Caminho que eles
apresentavam.
Sim, eu era alguém que poderia ter escrito aquele bilhete
anônimo. Estava perdido em meus pecados e não aceitava o
Senhor de braços abertos para me salvar. Eu queria a
felicidade e ela estava bem à minha frente,no local de meus
escárnios.
Mas, graças ao amor do meu Senhor, o tolo deixou de ser
tolo. O infeliz encontrou a alegria. O perdido se viu
achado, cuidado com amor, abrigado sob as asas do Altíssimo.
Você também se sente como alguém que poderia ter escrito
aquela carta? Não desejaria reescrevê-la com uma assinatura
diferente?
quarta-feira, 25 de maio de 2011
SERMÃO - O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS
O PECADO E SUAS CONSEQUENCIAS
Texto: Romanos 3:23; Isaías 59:1-2 Introdução: Ao criar o universo Deus o fez debaixo de princípios regidos por Ele mesmo. Esses princípios são imutáveis e invioláveis. Assim como há leis (princípios) físicas que governam o mundo material (ex. lei da gravidade) também existem leis espirituais, essas leis é que governam seu relacionamento com Deus. Neste estudo veremos algumas delas. 1) Deus o ama e deseja que você tenha um encontro com Ele (I Tm. 2:4). O texto diz que é desejo de Deus que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 2) Nós pecamos e o nosso pecado nos separa (afasta) de Deus. O texto de Isaías 59 e Romanos 3 que lemos no início deixam claro que todos pecamos e que o nosso pecado nos separa de Deus. Mesmo que Deus deseje ter comunhão conosco enquanto houver a barreira do pecado isso não é possível. A primeira conseqüência do pecado é a separação de Deus. Se alguém acha que não peca lembre que nós pecamos por fazer o que é errado, por falar em fazer o que é errado, por pensar em fazer o que é errado e por deixar de fazer o que é certo. A Bíblia diz em Romanos 3 que todos pecaram, sem exceção. 3) Separados de Deus morremos espiritualmente. Enquanto o pecado nos separar de Deus não podemos ter comunhão com Ele e por isso estamos mortos espiritualmente. A segunda conseqüência do pecado é a morte espiritual. Todo o que permanece no pecado está condenado. 4) Jesus Cristo é a resposta de Deus ao problema do pecado. Jesus, o filho de Deus, veio ao mundo e morreu para pagar o preço pelos nossos pecados e ressuscitou para trazer restauração a minha vida. Hoje, todo aquele que crê em Jesus, arrepende-se de seus pecados e recebe a Jesus como seu Senhor e Salvador, recebe o perdão dos pecados e passa da morte para a vida espiritual; ou seja, tem sua comunhão com Deus restaurada. Esta pessoa não deve viver mais em pecado, deve renunciar ao pecado e tentar viver em novidade de vida, segundo a vontade de Deus. Conclusão: As conseqüências do pecado são a separação de Deus e a morte espiritual, mas para todo aquele que está arrependido e deseja ter comunhão com Deus, deseja ter um Encontro com Ele e viver com Ele existe uma solução. Precisamos arrepender-nos de nossos pecados, crer em Jesus e querer o receber como Senhor e Salvador para termos comunhão com Deus. |
quinta-feira, 12 de maio de 2011
CNBB critica decisão do STF de liberar união estável gay
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil diz que tribunal ultrapassou limites de sua competência, pois caberia ao Legislativo discutir questão
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aprovou nesta quarta-feira, durante sua 49ª Assembleia Geral, em Aparecida (SP), nota na qual estranha que o Supremo Tribunal Federal (STF) tenha se pronunciado sobre a união estável homoafetiva. No texto, avalia que o exame da matéria caberia ao Legislativo. "Preocupa-nos ver os poderes constituídos ultrapassarem os limites de sua competência, como aconteceu com a recente decisão do Supremo Tribunal Federal", afirma o documento.Os bispos brasileiros reafirmam que, conforme a doutrina da Igreja Católica, o casamento entre homem e mulher deve ser a base da família, instituição que precisa ser reconhecida e valorizada. A nota da CNBB afirma que as pessoas que manifestam preferência pelo mesmo sexo não podem ser discriminadas, mas insiste que a união entre homossexuais não equivale à família.
"O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural", prossegue a CNBB. "Equiparar as uniões entre pessoas do mesmo sexo à família descaracteriza a sua identidade e ameaça a estabilidade da mesma".
Na última quinta-feira, o STF reconheceu a união estável de casais do mesmo sexo. Embora não tenha especificado, ponto a ponto, os direitos dos casais homossexuais, eles serão, na prática, os mesmos que os casais heterossexuais que assinaram o registro de união estável tem. Poderão pleitear pensão, herança e partilha de bens em caso de separação. Em tese, se um cartório se recusar a reconhecer a união, o caminho será entrar na Justiça - cabe, por exemplo, uma reclamação ao próprio STF.
Dúvidas - Ainda há muitas dúvidas sobre a aplicação da decisão do Supremo. Fato é que ela foi mais abrangente do que deveria ser – citando o “silêncio constitucional”, os ministros estabeleceram que um casal homossexual também constitui família. O que o tribunal fez foi, portanto, mais do que interpretar a lei: reescreveu-a, uma vez que a Constituição Federal e o Código Civil são explícitos ao definir a "entidade famíliar" como algo que nasce da união entre homem e mulher.
O conceito de família que consta das leis brasileiras deveria, de fato, ser mudado para que pessoas do mesmo sexo possam se enquadrar nele. Mas, por mexer com temas tão delicados quanto a adoção, esse é o tipo de debate que deveria ser conduzido no Congresso - se o Congresso não houvesse aberto mão de discutir os assuntos que de fato dizem respeito à vida do brasileiro. A omissão do Congresso abre caminho para o "ativismo" do Supremo, e essa não é a melhor forma para o jogo entre os poderes. Por definição, cabe ao Legislativo propor leis e, ao STF, atuar como guardião do ordenamento jurídico.
Para muitos juristas - e também para alguns ministros do STF -, as consequências vão além de compartilhar um plano de saúde ou fazer declaração conjunta do Imposto de Renda, além dos exemplos citados acima. Como os ministros não criaram nenhum limite para a aplicação da sentença, abriu-se a porta para que casais do mesmo sexo possam adotar filhos ou pleitear que seu relacionamento seja convertido em casamento, como podem fazer hoje em dia os casais em "união estável".
Essas são decorrências lógicas do julgamento, e será muito difícil ao STF decidir de maneira contrária caso uma ação sobre esses temas chegue a ele. "Esse tipo de decisão gera muitas consequências. Não temos a capacidade de prever todas as relações concretas que demandam a aplicabilidade da nossa decisão. Vamos deixar isso para o caso a caso, nas instâncias comuns", disse o relator Ayres Britto, na noite de quinta.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Cheios de Gozo Em Qualquer Situação
"Pois o abençoaste para sempre; tu o enches de gozo com a
tua face" (Salmos 21:6).
Quando uma senhora cristã, já bem idosa, sofrendo de
artrite, ficava sentada diante da janela da frente de sua
casa, assistia o tráfego movimentado da rua e comentava: "Eu
não sei o que faria se não tivesse todo esse movimento para
me distrair". Mais tarde, ela foi movida para um quarto nos
fundos da casa, de onde não podia ver mais o tráfego intenso
da rua. Frente a esta nova situação, ela disse: "eu gosto
ainda mais desse lugar. Daqui eu posso assistir as doces
crianças do vizinho, brincando no quintal". Por fim, ela
mudou-se para um cortiço em um bairro humilde e afastado do
centro da cidade. Para um amigo ela disse: "Venha e veja a
bela visão do céu que tenho daqui!"
Em todas as circunstâncias narradas, a velha senhora
mantinha o bom-humor, a alegria e o prazer em sua vida. Qual
o segredo de sua felicidade? Por que não murmurava? Por que
não maldizia sua sorte? Por que não vivia culpando o mundo e
as pessoas pelo que lhe acontecia? A resposta é muito
simples: ela tinha Jesus no coração.
Quando o Senhor faz parte de nossos dias, tudo é mais
bonito, tudo é mais agradável, tudo nos satisfaz. Se temos
muito, louvamos ao Senhor por Suas dádivas. Se temos pouco,
glorificamos ao Senhor por Sua misericórdia e por cuidar de
nós da mesma maneira. A felicidade não consiste nas coisas
que Deus nos dá e sim na Sua presença conosco, trazendo
refrigério e gozo à nossa vida espiritual.
Estamos sempre felizes porque cremos que Ele cuidará de nós
e suprirá as nossas necessidades. Estamos felizes porque Ele
nos mostrará o ângulo belo de todas as coisas. Estamos
felizes porque sabemos que o Senhor dos senhores nos ama e
está sempre ao nosso lado. Estamos felizes porque não
dependemos de bens materiais para sorrir e cantar. Estamos
felizes porque somos mais que vencedores e o nosso nome está
registrado no Livro de Deus.
Você depende de prosperidade material para ser feliz ou é
feliz porque tem o Senhor em seu coração?
segunda-feira, 2 de maio de 2011
DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS
DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS
Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz..
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
CAPACITA OS ESCOLHIDOS. Conta certa lenda,
que estavam duas crianças
patinando num lago congelado.
Era uma tarde nublada
e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou
e uma delas caiu,
ficando presa na fenda que se formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso
e se congelando, tirou um dos patins
e começou a golpear o gelo com todas
as suas forças, conseguindo por fim
quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram
e viram o que havia acontecido,
perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso?
É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo,
sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, um ancião que passava pelo local,
comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples - respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor,
para lhe dizer que não seria capaz..
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados,
Fazer ou não fazer algo só depende
de nossa vontade e perseverança
Mt 22:14 - Porque muitos são chamados.
Mas poucos os escolhidos.
Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Editorial da Semana:
“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.” Gl 6.14
O apóstolo Paulo identificou-se tão intimamente com a cruz de Cristo que sofreu perseguição física por ela. (Gl 6.17). As chagas e cicatrizes que recebeu ao proclamar a mensagem da cruz o marcaram como autêntico escravo de Cristo.
É indispensável e fundamental que nós, como cristãos genuínos, compreendamos com firmeza a centralidade e penetração da cruz em todos os aspectos e contextos da vida cristã. Considere atentamente as afirmações de Paulo:
- Primeiro, a cruz é o fundamento da nossa justificação. Cristo nos resgatou do presente mundo perverso (Gl 1.4) e nos redimiu da maldição da lei (3-13).
- Segundo, a cruz é o meio da nossa santificação. Observe! Fomos crucificados com Cristo (2.20); crucificamos a nossa natureza caída (5.24) e o mundo está crucificado para nós, como estamos para o mundo.
- Terceiro, a cruz é o assunto do nosso testemunho. O mundo precisa ver em nós a cruz de Cristo para que vejam e creiam. É o único meio de salvação!
- Quarto, a cruz é o objeto de nossa glória. Devemos ter a mesma perspectiva de Paulo. Ele se gloriava tão somente na cruz de Cristo.
Que Deus nos livre de qualquer atitude que não esteja focada na cruz de Cristo e Sua glória. Que Deus nos leve a mantermos sempre a visão da cruz de Cristo e a proclamarmos Sua mensagem até que Ele venha nos buscar! Como tenho apresentado ao mundo as marcas de Jesus, seja no espírito ou no corpo?
TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO - TEXTO: Mt. 28.1-8
Introdução: O domingo de Páscoa é o feriado mais importante do calendário cristão. Porque se comemora neste domingo, o dia da Ressurreição do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Você verá que não existe nenhum versículo na Bíblia que nos manda celebrar o nascimento de Jesus. Porém existem muitos versículos para que nós lembremos da morte e da ressurreição do Senhor até que Ele venha. Por isso, celebremos como cristãos genuínos a Ressurreição de Cristo:
1- QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR? Mt.28.1-8
O texto mostra que o anjo removeu a pedra, mas não para o Senhor sair, mas sim para as mulheres entrarem. Muito da obra de Deus depende das mulheres, se elas responderem a Deus haverá vitória, do contrário haverá fracasso na igreja. Podemos ver que a vida de Jesus está também intimamente ligada as mulheres. Elas estiveram com Ele do começo ao fim. Nenhuma mulher traiu o Senhor e todas estiveram com Ele até fim, ao pé da cruz.
2- POR QUE A RESSURREIÇÃO É UM FUNDAMENTO DA NOSSA FÉ?
2.1 A ressurreição é a base da nossa fé (I Co 15:13-15): A ressurreição de Cristo é o centro do evangelho. Se Cristo não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã e sem sentido. Deus se fez Emanuel, não apenas presente, mas se introduziu no meio da humanidade. Deus se fez homem. A encarnação é Deus vindo ao homem, mas a ressurreição é o homem indo para Deus. Na encarnação há um Deus na terra, mas na ressurreição há um homem no Céu.
A ressurreição do Senhor é o que de fato pregamos porquanto somos testemunhas, ainda que não somos testemunhas oculares como os apóstolos da sua ressurreição, somos testemunhas de fato que Ele vive, ressuscitou e habita em nós.
2.2 A ressurreição era a base da pregação apostólica (At 4:33): A ressurreição do Senhor Jesus foi o principal assunto na pregação dos apóstolos (At. 4.33). Sem a ressurreição, o cristianismo não existiria, pois é justamente ela o maior sinal histórico da superioridade de Cristo em relação aos pretensos salvadores e guias religiosos de todos os tempos. Por outro lado, se não houvesse ressurreição, não haveria porque pregar o evangelho, pois a morte seria o fim de tudo. Neste versículo observamos que eles davam testemunho não da vida de Jesus, não da morte de Jesus, mas de sua ressurreição.
Se não houvesse ressurreição, todo sacrifício que foi feito na cruz não teria valor algum e a nossa fé seria inútil.
3- QUAIS SÃO OS GRANDES BENEFÍCIOS DA RESSURREIÇÃO? Jo 11:25
3.1 Ele nos deu a nova vida 1 Pe 1:3;
3.2 Salvação Plena 1 Pe 3:21;
3.3 Esperança no Porvir 1 Pe 1:3;
3.4 A segunda morte não tem poder Ap 20:6;
3.5 O Poder de sua ressurreição operando em nós Fp 3:10, At 4:33;
Introdução: O domingo de Páscoa é o feriado mais importante do calendário cristão. Porque se comemora neste domingo, o dia da Ressurreição do Senhor e Salvador Jesus Cristo. Você verá que não existe nenhum versículo na Bíblia que nos manda celebrar o nascimento de Jesus. Porém existem muitos versículos para que nós lembremos da morte e da ressurreição do Senhor até que Ele venha. Por isso, celebremos como cristãos genuínos a Ressurreição de Cristo:
1- QUAIS FORAM AS PRIMEIRAS TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR? Mt.28.1-8
O texto mostra que o anjo removeu a pedra, mas não para o Senhor sair, mas sim para as mulheres entrarem. Muito da obra de Deus depende das mulheres, se elas responderem a Deus haverá vitória, do contrário haverá fracasso na igreja. Podemos ver que a vida de Jesus está também intimamente ligada as mulheres. Elas estiveram com Ele do começo ao fim. Nenhuma mulher traiu o Senhor e todas estiveram com Ele até fim, ao pé da cruz.
2- POR QUE A RESSURREIÇÃO É UM FUNDAMENTO DA NOSSA FÉ?
2.1 A ressurreição é a base da nossa fé (I Co 15:13-15): A ressurreição de Cristo é o centro do evangelho. Se Cristo não tivesse ressuscitado, a nossa fé seria vã e sem sentido. Deus se fez Emanuel, não apenas presente, mas se introduziu no meio da humanidade. Deus se fez homem. A encarnação é Deus vindo ao homem, mas a ressurreição é o homem indo para Deus. Na encarnação há um Deus na terra, mas na ressurreição há um homem no Céu.
A ressurreição do Senhor é o que de fato pregamos porquanto somos testemunhas, ainda que não somos testemunhas oculares como os apóstolos da sua ressurreição, somos testemunhas de fato que Ele vive, ressuscitou e habita em nós.
2.2 A ressurreição era a base da pregação apostólica (At 4:33): A ressurreição do Senhor Jesus foi o principal assunto na pregação dos apóstolos (At. 4.33). Sem a ressurreição, o cristianismo não existiria, pois é justamente ela o maior sinal histórico da superioridade de Cristo em relação aos pretensos salvadores e guias religiosos de todos os tempos. Por outro lado, se não houvesse ressurreição, não haveria porque pregar o evangelho, pois a morte seria o fim de tudo. Neste versículo observamos que eles davam testemunho não da vida de Jesus, não da morte de Jesus, mas de sua ressurreição.
Se não houvesse ressurreição, todo sacrifício que foi feito na cruz não teria valor algum e a nossa fé seria inútil.
3- QUAIS SÃO OS GRANDES BENEFÍCIOS DA RESSURREIÇÃO? Jo 11:25
3.1 Ele nos deu a nova vida 1 Pe 1:3;
3.2 Salvação Plena 1 Pe 3:21;
3.3 Esperança no Porvir 1 Pe 1:3;
3.4 A segunda morte não tem poder Ap 20:6;
3.5 O Poder de sua ressurreição operando em nós Fp 3:10, At 4:33;
3.6 O Espírito foi liberado em nós Jo 14.16-17;
4- COMO SABER SE O PODER DA RESSURREIÇÃO ESTÁ OPERANDO EM MIM? Fp 3:10
4- COMO SABER SE O PODER DA RESSURREIÇÃO ESTÁ OPERANDO EM MIM? Fp 3:10
4.1 Guarda os seus mandamentos Jo 14:23;
4.2 Realiza as obras que Jesus realizou Jo 14.13;
4.3 Tem um desejo profundo de amá-lo mais e mais;
4.4 A grande comissão está em seu coração;
Conclusão: Hoje temos o privilégio de termos o Poder da Ressurreição operando em nós e através de nós. Aqueles que foram tocados pelo poder da ressurreição, têm suas vidas mudadas e jamais serão os mesmos. Estes não encontram mais prazer no mundo e não conseguem viver em outro lugar senão na presença de Deus.
Guia do Compartilhamento
Você já experimentou o poder da ressurreição em sua vida? Como?
Você vê o poder da ressurreição operando em você? De que forma?
4.2 Realiza as obras que Jesus realizou Jo 14.13;
4.3 Tem um desejo profundo de amá-lo mais e mais;
4.4 A grande comissão está em seu coração;
Conclusão: Hoje temos o privilégio de termos o Poder da Ressurreição operando em nós e através de nós. Aqueles que foram tocados pelo poder da ressurreição, têm suas vidas mudadas e jamais serão os mesmos. Estes não encontram mais prazer no mundo e não conseguem viver em outro lugar senão na presença de Deus.
Guia do Compartilhamento
Você já experimentou o poder da ressurreição em sua vida? Como?
Você vê o poder da ressurreição operando em você? De que forma?
terça-feira, 26 de abril de 2011
Enfrentando Ataque e Traição de Membros da Igreja | |
Brian Croft |
alguns de seus membros de igreja mais apoiadores?
Uma das situações mais dolorosas com que você se depara no ministério ocorre quando aqueles que são seus maiores apoiadores se voltam contra você. Posso lembrar que tremi ao ler estas palavras de Spurgeon: “Prepare-se para quando o seu mais querido irmão o trair”. O quê? Você está dizendo que isso acontecerá.
Em mais de 16 anos de ministério, ainda posso lembrar a carta mais dolorosa e odiosa que já recebi. Era de um dos mais queridos apoiadores e defensores de meu ministério e de mim mesmo, um irmão que acabara de deixar a igreja por causa de uma decisão difícil que tivemos de tomar e que o afetava pessoalmente.
Como você enfrenta esse tipo de traição? 3 sugestões:
Reaja com longevidade em mente. A reação natural que todos temos é lidar como se o problemaTIVESSE de ser resolvido agora mesmo. O fato é que raramente temos o poder de produzir qualquer tipo de reconciliação entre nós e a parte ofendida, especialmente se eles interrompem a comunhão e abandonam a igreja. Isso não significa que não tentamos, mas o fato é que freqüentemente a reconciliação não acontece com rapidez. Isso nos leva à próxima sugestão.
Não diga nem faça qualquer coisa que você lamentará anos depois. Embora o pastor seja freqüentemente o alvo, ele também tem o poder e as condições na igreja para manipular a situação em seu favor. Por exemplo, pessoas saem furiosas por causa de uma situação, e na próxima assembléia a congregação quer saber por quê. Quando me vi nessa situação e fui tentado a expressar para a congregação, naquele momento, toda a mágoa, ira, frustração e desapontamento, não o fiz pela graça de Deus. Não cometa esse erro. Eu queria, mas não parecia correto. Quando olho para trás e recordo aquela assembléia, atacar verbalmente aquelas pessoas que não estavam presentes teria sido pecaminoso e teria fechado a porta para uma reconciliação futura com elas, anos depois. Por isso, permaneci em silêncio.
Assegure-se de ter outros homens ao seu redor para ajudá-lo a discernir as acusações. Essa é a razão por que você precisa de outros pastores ao seu redor. Um ataque pessoal contra você, seu caráter e seu ministério exige uma opinião mais objetiva para avaliar acuradamente as acusações. Um ataque pessoal dirigido por um membro de igreja amado sempre incitará as emoções que obscurecerão o seu julgamento. Deixe que outros pastores que o conhecem bem e podem falar honestamente sobre a sua vida avaliem as críticas. Há verdade nelas? Outros homens biblicamente qualificados em sua igreja que conhecem a pessoa que o ataca serão os seus melhores meios de discernimento. Então, submeta-se a esses homens.
A razão por que resolvi escrever sobre isto é esta carta significativa que recebi na semana passada. Foi escrita pela mesma pessoa que escreveu a mais dolorosa carta que mencionei antes. A essência da carta é resumida nesta seção:
Por vários anos, tenho lutado contra a idéia de escrever-lhe. Realmente, eu não sabia o que dizer ou como tratar do assunto. Quero pedir-lhe perdão pela carta que lhe escrevi quando deixei a igreja. Senti-me magoado e traído por você, quando na realidade eu estava enganado. Por favor, aceite meu sincero pedido de perdão.
Uma carta bastante amável foi também enviada para minha esposa. Quão bondoso é o Senhor para nós nesses momentos! Embora eu ainda sustente a decisão que tive de fazer, certamente fiz algumas decisões dolorosos em meio ao processo de lidar com aquela situação desagradável. A carta mais recente nos levou, eu e minha esposa, a refletir sobre a humildade genuína dessa pessoa e sobre a graça de Deus o dom da reconciliação com alguém que era e ainda é muito querido para nós.
Infelizmente, como muitos de vocês, também poderia escrever este post sobre outras situações que ainda não foram resolvidas, e lágrimas se formam em meus olhos quando penso nesses relacionamentos desgastados. Isso sempre fará parte do ministério pastoral. No entanto, estou aprendendo que o horário de Deus para essas questões é comumente bem mais devagar do que o nosso. Deus nos amadurece como pastores à medida que esperamos. Portanto, enquanto isso, nos dolorosos momentos de traição, atente para estas sugestões. Apegue-se a Cristo como sua consolação, alegria e aquele que sempre estará com você nesses momentos. Não esqueça de pedir a Deus que um dia restaure qualquer relacionamento que ainda está rompido. Estou aprendendo com a admirável bondade e poder de Deus. Ele é capaz.
sábado, 23 de abril de 2011
"A raiz dos abusos na Igreja está no seminário"
O psicoterapeuta e ex-padre americano Richard Sipe foi conselheiro e professor de mais de 1 000 padres com histórico de envolvimento sexual. Ele diz que os escândalos são apenas o sintoma de uma estrutura eclesiástica que não lida com a sexualidade humana.
por Eduardo Szklarz
O que há na mente dos padres abusadores?
Primeiro, têm uma adaptação social imatura e evitam pessoas. São também voltados à própria satisfação e não identificam o sofrimento de sua vítima. Por outro lado, conseguem passar uma excelente imagem: se vestem de forma impecável, adoram cerimônias e tudo que os coloca no centro das atenções. Mas não têm controle interno. Nem compaixão.
Como lidar com eles?
É preciso mudar o sistema que produz esses padres. É um sistema psicopata que está tão corrompido agora como no século 12. Ele omite os crimes e muda os abusadores de paróquia em paróquia. Assim, mantém pessoas doentes e outras em perigo.
Qual a solução para padres abusadores seriais?
Ela deve atacar 3 áreas: criminal, moral - porque a Igreja ensina que todo sexo é pecado - e psiquiátrico. Se houver crime, a pessoa deve ser tratada como um criminoso. Abusadores também não devem mais trabalhar como padres, pois aproveitam sua condição de conselheiros para seduzir menores. E, se precisarem, devem receber medicamentos e terapias. Mas o mais importante é que sejam monitorados. São como os alcoólatras: se quiserem se controlar, há meios para isso. Mas estamos falando mais de controle que de cura.
Como isso pode ser feito?
Acabo de visitar um grupo de 10 ex-padres, quase todos pedófilos, que moram juntos numa casa sob a supervisão de outros padres. Não foram presos porque seu crime prescreveu, mas vivem confinados. Ali eles tentam reconstruir sua vida espiritual, mas não podem sair sem acompanhamento. O oposto é outro mosteiro que visitei, onde pedófilos podiam pegar o carro e sair sozinhos. A falta de supervisão é desastrosa, pois quem tem tal vício não consegue se controlar.
E qual a proporção de pedófilos no clero?
Coletei dados durante 25 anos (1960-1985) e a conclusão foi que, em qualquer época, não mais de 50% dos padres e bispos praticam o celibato. Uns têm relações sexuais com mulheres, outros com homens. E cerca de 6% se envolvem com crianças. Mas isso aumenta quando você estuda dioceses individuais. Na Arquidiocese de Los Angeles, 11,5% dos padres que trabalhavam em suas paróquias em 1983 foram mais tarde acusados de abuso sexual de menores.
Qual a raiz do problema?
Os padres não são bem preparados nos seminários. Muitos podem ser disciplinados nos anos de formação, mas começam a se envolver com adultos ou menores ao mudar para suas paróquias. A questão é que muitas pessoas têm a vocação para ser padre, mas não para o celibato. É aí que o conflito aparece.
A solução é o fim do celibato?
O problema vai além disso: ele reflete todo o ensino da Igreja sobre sexualidade, e o abuso de crianças pelo clero é apenas um sintoma desse sistema.
Primeiro, têm uma adaptação social imatura e evitam pessoas. São também voltados à própria satisfação e não identificam o sofrimento de sua vítima. Por outro lado, conseguem passar uma excelente imagem: se vestem de forma impecável, adoram cerimônias e tudo que os coloca no centro das atenções. Mas não têm controle interno. Nem compaixão.
Como lidar com eles?
É preciso mudar o sistema que produz esses padres. É um sistema psicopata que está tão corrompido agora como no século 12. Ele omite os crimes e muda os abusadores de paróquia em paróquia. Assim, mantém pessoas doentes e outras em perigo.
Qual a solução para padres abusadores seriais?
Ela deve atacar 3 áreas: criminal, moral - porque a Igreja ensina que todo sexo é pecado - e psiquiátrico. Se houver crime, a pessoa deve ser tratada como um criminoso. Abusadores também não devem mais trabalhar como padres, pois aproveitam sua condição de conselheiros para seduzir menores. E, se precisarem, devem receber medicamentos e terapias. Mas o mais importante é que sejam monitorados. São como os alcoólatras: se quiserem se controlar, há meios para isso. Mas estamos falando mais de controle que de cura.
Como isso pode ser feito?
Acabo de visitar um grupo de 10 ex-padres, quase todos pedófilos, que moram juntos numa casa sob a supervisão de outros padres. Não foram presos porque seu crime prescreveu, mas vivem confinados. Ali eles tentam reconstruir sua vida espiritual, mas não podem sair sem acompanhamento. O oposto é outro mosteiro que visitei, onde pedófilos podiam pegar o carro e sair sozinhos. A falta de supervisão é desastrosa, pois quem tem tal vício não consegue se controlar.
E qual a proporção de pedófilos no clero?
Coletei dados durante 25 anos (1960-1985) e a conclusão foi que, em qualquer época, não mais de 50% dos padres e bispos praticam o celibato. Uns têm relações sexuais com mulheres, outros com homens. E cerca de 6% se envolvem com crianças. Mas isso aumenta quando você estuda dioceses individuais. Na Arquidiocese de Los Angeles, 11,5% dos padres que trabalhavam em suas paróquias em 1983 foram mais tarde acusados de abuso sexual de menores.
Qual a raiz do problema?
Os padres não são bem preparados nos seminários. Muitos podem ser disciplinados nos anos de formação, mas começam a se envolver com adultos ou menores ao mudar para suas paróquias. A questão é que muitas pessoas têm a vocação para ser padre, mas não para o celibato. É aí que o conflito aparece.
A solução é o fim do celibato?
O problema vai além disso: ele reflete todo o ensino da Igreja sobre sexualidade, e o abuso de crianças pelo clero é apenas um sintoma desse sistema.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O Toque do Senhor
Pastor John Piper
Ler estas palavras tem me levado a orar por um novo toque de Deus. Que coisa maravilhosa é ser tocado por Deus, no coração! Não existe nada incomum a respeito da palavra hebraica usada neste versículo; ela significa apenas "tocar", no sentido comum. Deus tocou o coração daqueles homens.
O toque de Deus no coração de alguém é algo impressionante. É impressionante porque o coração é tão precioso para nós - tão profundo, tão íntimo, tão pessoal. Quando o coração é tocado, somos tocados profundamente. Alguém penetrou as camadas protetoras e chegou ao centro.. Fomos conhecidos. Fomos descobertos e vistos.
O toque de Deus é impressionante porque Deus é Deus. Pense no que é dito neste versículo! Deus tocou aqueles homens. Não foi a esposa, nem um filho, nem o pai ou a mãe, nem um conselheiro. Foi Deus quem tocou. Aquele que tem infinito poder no universo. Aquele que tem infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça. Foi Ele quem tocou o coração daqueles homens.
O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão verdadeira.. O fato de que esse toque envolve o coração é impressionante. O fato de que esse toque envolve a Deus é admirável. E, por ser um toque real é maravilhoso. Os homens valentes não somente ouviram palavras sendo-lhes dirigidas. Não somente receberam uma influência divina. Não foram apenas vistos e conhecidos externamente. Deus, com infinita condescendência, tocou-lhes o coração. Deus estava bem próximo. E os homens não foram consumidos.
Amo esse toque. Desejo-o mais e mais. Desejo-o para mim mesmo e para todos os membros de nossa igreja. Rogo a Deus que toque em mim e em toda a sua igreja, de maneira nova e profunda, para a sua glória. O texto bíblico diz que eles eram uma tropa de homens - "e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara". A palavra hebraica traz consigo a idéia de força, coragem, substância. Oh! que os santos de Deus sejam valentes para o Senhor - corajosos, fortes e cheios de dignidade, beleza e verdade!
Orem comigo para que tenhamos esse toque. Se vier com fogo, que assim seja! Se vier com água, que assim também seja! Se vier com vento, faze-o vir, ó Deus! Se vier com trovões e relâmpagos, prostremo-nos ante esse toque. Ó Senhor, vem! Aproxima-te bastante, para tocar-nos. Envolve-nos com o manto da tua graça. Penetra o profundo de nosso coração e toca-o. Queima, encharca, sopra, esmaga. Ou, usa uma voz suave e tranqüila. Não importa a maneira, vem. Vem e toca o nosso coração.
"Também Saul se foi para sua casa, a Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara (I Samuel 10:26)."
Ler estas palavras tem me levado a orar por um novo toque de Deus. Que coisa maravilhosa é ser tocado por Deus, no coração! Não existe nada incomum a respeito da palavra hebraica usada neste versículo; ela significa apenas "tocar", no sentido comum. Deus tocou o coração daqueles homens.
O toque de Deus no coração de alguém é algo impressionante. É impressionante porque o coração é tão precioso para nós - tão profundo, tão íntimo, tão pessoal. Quando o coração é tocado, somos tocados profundamente. Alguém penetrou as camadas protetoras e chegou ao centro.. Fomos conhecidos. Fomos descobertos e vistos.
O toque de Deus é impressionante porque Deus é Deus. Pense no que é dito neste versículo! Deus tocou aqueles homens. Não foi a esposa, nem um filho, nem o pai ou a mãe, nem um conselheiro. Foi Deus quem tocou. Aquele que tem infinito poder no universo. Aquele que tem infinita autoridade, sabedoria, amor, bondade, pureza e justiça. Foi Ele quem tocou o coração daqueles homens.
O toque de Deus é impressionante porque é um toque. É uma conexão verdadeira.. O fato de que esse toque envolve o coração é impressionante. O fato de que esse toque envolve a Deus é admirável. E, por ser um toque real é maravilhoso. Os homens valentes não somente ouviram palavras sendo-lhes dirigidas. Não somente receberam uma influência divina. Não foram apenas vistos e conhecidos externamente. Deus, com infinita condescendência, tocou-lhes o coração. Deus estava bem próximo. E os homens não foram consumidos.
Amo esse toque. Desejo-o mais e mais. Desejo-o para mim mesmo e para todos os membros de nossa igreja. Rogo a Deus que toque em mim e em toda a sua igreja, de maneira nova e profunda, para a sua glória. O texto bíblico diz que eles eram uma tropa de homens - "e foi com ele uma tropa de homens cujo coração Deus tocara". A palavra hebraica traz consigo a idéia de força, coragem, substância. Oh! que os santos de Deus sejam valentes para o Senhor - corajosos, fortes e cheios de dignidade, beleza e verdade!
Orem comigo para que tenhamos esse toque. Se vier com fogo, que assim seja! Se vier com água, que assim também seja! Se vier com vento, faze-o vir, ó Deus! Se vier com trovões e relâmpagos, prostremo-nos ante esse toque. Ó Senhor, vem! Aproxima-te bastante, para tocar-nos. Envolve-nos com o manto da tua graça. Penetra o profundo de nosso coração e toca-o. Queima, encharca, sopra, esmaga. Ou, usa uma voz suave e tranqüila. Não importa a maneira, vem. Vem e toca o nosso coração.
ALGUÉM TEM QUE PAGAR A CONTA
O corte de 50 bilhões de reais no orçamento da União é apenas uma pequena parcela da imensa conta deixada pelos oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tem muito mais coisa debaixo do tapete para o brasileiro pagar nos próximos anos. E não vai ser fácil. Nunca na história deste País um governo foi tão imprudente e praticou a gastança desenfreada dos dinheiros públicos como o dos companheiros do PT. E o resultado, maquiado por uma intensa propaganda enganosa, pela distribuição nada responsável do dinheiro público com a invenção do emprego sem trabalho, e também pela corrupção incentivada pela impunidade que tomou conta do Brasil, começa a aparecer.
O esbanjamento no “país de todos” – ou de alguns dos todos – legou a Dilma Rousseff uma herança maldita, que ela não poderá esconder. O País está quebrado. Não há dinheiro para investimentos. Por todo o território nacional as estradas estão em frangalhos. O sistema público de saúde é um dos piores do mundo, com as pessoas buscando mandados judiciais para conseguir internação ou um remédio, e morrendo nas filas dos hospitais. O ensino público chegou ao fundo do poço e estamos importando não apenas profissionais de nível superior, mas bombeiros, encanadores, carpinteiros e pedreiros do exterior. Dona Dilma, por enquanto, tenta não abrir o jogo, fazendo de conta que o seu governo é a continuação do anterior.
Graças a Deus parece que não é. No sufoco, ela mandou cortar gastos.
Como resultado, milhares de jovens aprovados em concursos públicos não serão nomeados, muitos dos quais largaram empregos para assumir novo cargo. Centenas de milhares de outros que estudaram dia e noite, ficarão sem a chance de tentar um emprego público. O reaparelhamento das Forças Armadas entra em banho-maria. Já tivemos o primeiro apagão no sistema elétrico, que o ministro Lobão gaiatamente chamou de apenas uma “falta de energia”. E a inflação volta a ameaçar, pondo em risco o sucesso do plano real. Sem dinheiro para investir em obras essenciais, a presidente tem que cortar gastos e mais gastos.
Como resultado, milhares de jovens aprovados em concursos públicos não serão nomeados, muitos dos quais largaram empregos para assumir novo cargo. Centenas de milhares de outros que estudaram dia e noite, ficarão sem a chance de tentar um emprego público. O reaparelhamento das Forças Armadas entra em banho-maria. Já tivemos o primeiro apagão no sistema elétrico, que o ministro Lobão gaiatamente chamou de apenas uma “falta de energia”. E a inflação volta a ameaçar, pondo em risco o sucesso do plano real. Sem dinheiro para investir em obras essenciais, a presidente tem que cortar gastos e mais gastos.
Para começar deve meter logo a tesoura na farra de mais de 100 mil ONGs que vivem do dinheiro público, grande parte formando um imenso mar de corrupção, nas verbas que sustentam a malandragem dos companheiros do MST e outros “movimentos” que usam o dinheiro público para invadir terras e levar intranquilidade ao campo. Esses 50 bilhões são quase nada diante do que ainda teremos que ver pela frente, lembrando que a dívida interna herdada pela companheira chega quase aos 2 trilhões de reais, mais de três vezes do total das nossas dívidas, coisa nunca vista na história deste País e que jamais poderá ser paga. E não dá para botar a culpa na ditadura militar nem no FHC.
terça-feira, 12 de abril de 2011
VENCENDO AS TEMPESTADES DA VIDA
Há um certo homem em um grande veleiro no imenso mar .
É fim de tarde , o sol de pondo ; a mesma hora , em que Deus costumava falar com Adão no jardim do Éden ; o céu , já avermelava . De repente , o vento começou a soprar , e as ondas começaram a se agitar.
Ao sair do convés , este homem observa calmamente o céu escurecendo , sem se tocar do tamanho da tempestade que viria .. O azul do horizonte sumiu e as nuvens que eram brancas , enegreceram . Há apenas uma fresta de claridade iluminando o veleiro em meio a imensidão do mar.
Ao voltar ao convés , pensa: _ Nada de temores , vem aí uma tempestade , da qual já estou preparado .
Mal sabia o certo homem , que esta tempestade era um pouco maior ,do que, as que estava acostumado a enfrentar.
Então , o vento começa soprar mais forte, pingos grossos alternados de chuva começaram a cair. Os trovões estrondosos , mais pareciam rugidos de leões , do que simples trovões ; e , os relâmpagos e barulhos que vem de cima, pareciam mesas e cadeiras sendo arrastadas , anunciando uma grande briga. O medo e a aflição deram seu grito de Guerra.
E , entre o mar bravio na terra e a tempestade no céu , está o homem em seu veleiro .
O que poderá fazer este homem ?
O desejo de clamar vinha , soltando a voz em desespero ;e, em meio a guerra com as tempestade , é sufocado por densas águas que entram por sua boca.
As ondas , com o vento intenso tornam-se agitadas , e dão tapas no veleiro , o jogando de um lado para o outro .
Mas, há um clamor em seu espírito: _ Misericóóódiiaaa!! .
A função das ondas é causar instabilidade e insegurança , enquanto , o vento faz a chuva tocá-lo , esbofeteando sua face .
O clima era de muita chuva , a tempestade anuncia sua força , despertando no velejador coragem pra enfrentá-la , suscitando no seu espírito a fé que até então estava enfraquecida . É hora de fortalecer as mãos cansadas e contar com o braço forte do Senhor , segurando firme nas cordas do veleiro para que ele não venha a se virar .
Diante deste quadro , há ainda possibilidade de se formar um redemoinho .
Naquele momento , os sentimentos de solidão , de vazio , assim como , a sensação de que Deus estava longe e brabo , fluiam .
Parecia que , cavalos estavam sendo separados para uma batalha . De um lado o Exército de Deus e do outro o Exército da aflição , despertando a alma pra viver tensões e conflitos .
Seus aliados invisíveis , eram porém os mais poderosos : Deus Pai com sua comitiva de anjos celestiais, Deus Filho com sua intercessão diante do Pai , Deus Espírito Santo , o revestindo de autoridade ,dando-lhe armas espirituais .
Essa tempestade pode parecer invencível , você pode sentir-se um gafanhoto diante dela , mas quando o Senhor está no meio dela , Ele fará de você o maior velejador já existente na face da terra , tão bom quanto nossos medalhistas brasileiros Torben Grael , ou o seu rival Robert Sheidt , atual campeão .. E tenho certeza que você fará, com que , sua embarcação alcance muitos pódios .
Nunca desista de lutar pelos sonhos de Deus , mesmo que, hajam perdas durante a tempestade , o " Socorro está em o nome do Senhor , que criou o céu e a terra" .
Ele fará com que você chegue ao destino que Ele mesmo te mostrou pra seguir.
Deus , começou uma obra na sua vida e a terminará até ser dia perfeito . E contarás as maravilhas do Senhor de geração à geração , pra que saibam que a vitória sempre estará em o NOME DO SENHOR .
Grande abraço .
O Poder Da Determinação De Um Jovem
"Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas, até, se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito; E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis." Mt 21: 21,22
A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria - o que na realidade, até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferior de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realmente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si..
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vidas àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar em pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!
"Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." I Co 2:5"Quero trazer a memória aquilo que me dá esperança"
Que a Graça e a Paz de Cristo esteja sempre Contigo
sábado, 2 de abril de 2011
Basta Ficar Firme Na Carruagem
"... porém do SENHOR vem a vitória" (Provérbios 21:31).
Quando Charlton Heston se mostrava preocupado com a
possibilidade de não conseguir vencer a corrida de
carruagens no filme Ben Hur, Cecil B. DeMille lhe disse:
"Seu trabalho é permanecer firme na carruagem. Meu trabalho
é garantir que você ganhe". Assim deve ser conosco. Devemos
fazer o que Deus nos mandou fazer e deixar as vitórias por
conta dele.
Muitas vezes estamos tão ansiosos por uma conquista que nos
esquecemos de ficar firmes. Corremos para todos os lados na
expectativa de conseguir a tão sonhada vitória que não
lembramos que somos cristãos, filhos de Deus, discípulos de
Cristo, nosso Senhor, e que a vitória nos é dada se tão
somente confiarmos plenamente nEle.
Quando, em nossa caminhada, começamos a questionar: "Será
que vou conseguir? Serei capaz, mesmo, de vencer? Chegarei
lá?" quase sempre nos decepcionamos e a frustração é total.
Para atingir cada um de nossos propósitos, o melhor caminho
é entregar tudo nas mãos do Senhor. "Senhor, eis-me aqui.
Mostra-me a Tua vontade. Diga-me o que devo fazer e quais os
passos a seguir. Orienta-me para que eu não tome decisões
precipitadas ou equivocadas. Eu confio em Ti... eu
descansarei em Ti... eu vencerei a Tua vitória.
A palavra que não podemos esquecer é: "Crê somente"! Esse é
o nosso trabalho. Ele está agindo para nos abençoar, para
alegrar os nossos corações, para nos conduzir em vitórias.
Se julgamos que somos capazes de vencer por nossas próprias
forças, esquecemos de confiar no Senhor e, muitas vezes,
nada conseguimos além de grandes decepções. Constatamos, com
frequência, que não conseguimos sequer ficar firmes. E se
não somos capazes de nos manter firmes na carruagem da vida,
como conseguiremos vencer a corrida em busca de conquistas?
Fique firme e deixe Deus conduzir a carruagem!
quinta-feira, 17 de março de 2011
A Começar Por Mim...
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e
orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus
caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7:14).
Um general chinês fez o seguinte comentário: "Se o mundo
precisa ser trazido à ordem, minha nação precisa ser
transformada primeiro. Se minha nação precisa ser
transformada, minha cidade natal precisa ser renovada. Se
minha cidade natal precisa ser renovada, minha família
precisa ser corrigida. Se minha família precisa ser
corrigida, eu devo ser corrigido em primeiro lugar."
Estamos nós de acordo com o pensamento daquele general
chinês? Estamos preparados para nos deixar corrigir para que
tudo ao nosso redor seja transformado? Estaríamos prontos a
obedecer a Deus para que a nossa nação receba as dádivas de
Deus?
É muito comum percebermos os erros e defeitos de outras
pessoas. Percebemos o descaso de nossos colegas de trabalho,
a indisciplina dos alunos de nossa universidade, a
desonestidade dos empregados dos comércios por nós
frequentados, a hipocrisia dos membros da igreja onde
costumamos ir. Tudo está errado, muita coisa deve ser
mudada, porém, não estamos dispostos a começar as mudanças
por nós mesmos.
Quando deixamos o Espírito de Deus nos moldar, começamos a
viver uma vida melhor. Os defeitos de nossa família passam a
nos parecer bem menores e até insignificantes; nossa cidade
nos oferece uma paisagem mais agradável; nosso país começa a
ter esperanças; o mundo passa a ser visto por nós como um
cenário perfeitamente possível de ser transformado pelo
Senhor.
Se você deseja ver um mundo mais aprazível, coloque-se
diante de Deus e deixe que Ele dirija a sua vida. Desse
momento em diante, você começará a ser verdadeiramente
feliz.
orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus
caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus
pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7:14).
Um general chinês fez o seguinte comentário: "Se o mundo
precisa ser trazido à ordem, minha nação precisa ser
transformada primeiro. Se minha nação precisa ser
transformada, minha cidade natal precisa ser renovada. Se
minha cidade natal precisa ser renovada, minha família
precisa ser corrigida. Se minha família precisa ser
corrigida, eu devo ser corrigido em primeiro lugar."
Estamos nós de acordo com o pensamento daquele general
chinês? Estamos preparados para nos deixar corrigir para que
tudo ao nosso redor seja transformado? Estaríamos prontos a
obedecer a Deus para que a nossa nação receba as dádivas de
Deus?
É muito comum percebermos os erros e defeitos de outras
pessoas. Percebemos o descaso de nossos colegas de trabalho,
a indisciplina dos alunos de nossa universidade, a
desonestidade dos empregados dos comércios por nós
frequentados, a hipocrisia dos membros da igreja onde
costumamos ir. Tudo está errado, muita coisa deve ser
mudada, porém, não estamos dispostos a começar as mudanças
por nós mesmos.
Quando deixamos o Espírito de Deus nos moldar, começamos a
viver uma vida melhor. Os defeitos de nossa família passam a
nos parecer bem menores e até insignificantes; nossa cidade
nos oferece uma paisagem mais agradável; nosso país começa a
ter esperanças; o mundo passa a ser visto por nós como um
cenário perfeitamente possível de ser transformado pelo
Senhor.
Se você deseja ver um mundo mais aprazível, coloque-se
diante de Deus e deixe que Ele dirija a sua vida. Desse
momento em diante, você começará a ser verdadeiramente
feliz.
terça-feira, 15 de março de 2011
Brilhando Como Um Dia Perfeito
"Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai
brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Provérbios
4:18).
Jeremy Taylor nos deixa o seguinte relato: "Um certo povo
escolheu adorar o sol porque acreditava que ele era um deus
dia e que ele desaparecia toda noite no mar ou que ele não
tinha nenhuma influência sobre outra luz, como a do fogo das
velas. Eles confiavam que podiam ser ateus durante toda a
noite e fazer tudo que queriam."
Muitos cristãos , hoje, agem da mesma maneira. São
religiosos durante o dia (o período em que julgam ser
observadas) e completamente diferentes durante a noite (o
período em que se sentem livres dos olhares dos irmãos).
Usam uma máscara na igreja e retiram-na quando estão fora
dela.
Será essa a forma correta de viver nossa vida espiritual?
Podemos enganar a Deus? Ele não desaparece no mar quando o
sol se põe e nem deixa de nos contemplar em todas as nossas
atitudes. As únicas pessoas enganadas, quando agimos assim,
somos nós mesmos. Perdemos a oportunidade de desfrutar das
ricas e maravilhosas bênçãos de nosso Senhor e Salvador.
O nosso Deus é tanto do dia como da noite e nós precisamos
ser fiéis, tanto durante o dia como durante a noite. Devemos
glorificar o nome de Jesus quando estamos no templo ou longe
dele; quando estamos junto aos irmãos ou em nossas casas;
quando estamos no trabalho ou em férias na praia. É sempre
dia quando exercitamos a nossa vida cristã.
Seria possível, para nós, esconder alguma coisa do Senhor?
Poderíamos nos ocultar de Sua presença? Podemos nós ter
"duas caras", uma para Deus e outra para o mundo?
E se a resposta é "não", por que ainda insistimos?
brilhando mais e mais até ser dia perfeito" (Provérbios
4:18).
Jeremy Taylor nos deixa o seguinte relato: "Um certo povo
escolheu adorar o sol porque acreditava que ele era um deus
dia e que ele desaparecia toda noite no mar ou que ele não
tinha nenhuma influência sobre outra luz, como a do fogo das
velas. Eles confiavam que podiam ser ateus durante toda a
noite e fazer tudo que queriam."
Muitos cristãos , hoje, agem da mesma maneira. São
religiosos durante o dia (o período em que julgam ser
observadas) e completamente diferentes durante a noite (o
período em que se sentem livres dos olhares dos irmãos).
Usam uma máscara na igreja e retiram-na quando estão fora
dela.
Será essa a forma correta de viver nossa vida espiritual?
Podemos enganar a Deus? Ele não desaparece no mar quando o
sol se põe e nem deixa de nos contemplar em todas as nossas
atitudes. As únicas pessoas enganadas, quando agimos assim,
somos nós mesmos. Perdemos a oportunidade de desfrutar das
ricas e maravilhosas bênçãos de nosso Senhor e Salvador.
O nosso Deus é tanto do dia como da noite e nós precisamos
ser fiéis, tanto durante o dia como durante a noite. Devemos
glorificar o nome de Jesus quando estamos no templo ou longe
dele; quando estamos junto aos irmãos ou em nossas casas;
quando estamos no trabalho ou em férias na praia. É sempre
dia quando exercitamos a nossa vida cristã.
Seria possível, para nós, esconder alguma coisa do Senhor?
Poderíamos nos ocultar de Sua presença? Podemos nós ter
"duas caras", uma para Deus e outra para o mundo?
E se a resposta é "não", por que ainda insistimos?
domingo, 13 de março de 2011
segunda-feira, 7 de março de 2011
O Que Acreditamos?
"O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em
verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça,
por amor do seu nome" (Salmos 23:1-3).
Um investigador perguntou a um cristão: "O que você acredita
sobre Deus?" "Eu acredito no que minha igreja acredita",
disse o cristão. "E o que sua IGREJA acredita?" perguntou o
investigador. "Minha igreja acredita no que eu acredito"
disse o cristão. "E o que você E a sua igreja acreditam?"
perguntou o investigador. "Ora, nós dois acreditamos a mesma
coisa!" disse o cristão.
E o que nós acreditamos sobre Deus? O que Ele tem
representado em nosso viver diário? Ele tem ocupado o papel
principal em nossas decisões ou o temos tratado com
indiferença?
Nós, que somos a igreja do Senhor, o templo do Espírito
Santo, seremos muito mais felizes e abençoados se Deus
ocupar o papel principal em todos os nossos dias. Quando
abrimos nossos corações para o Senhor entrar, caminhamos
seguros e tranquilos, sabemos por onde andamos e aonde
estamos indo, não tememos mal algum porque Ele é o nosso
Pastor amado.
Eu acredito que Deus é o Guia de todos os meus passos, que
tem o melhor para todas as áreas de minha vida, tanto
material como espiritual, que me ajudará a realizar todos os
meus sonhos, que me fará sempre mais que vencedor.
E o que você acredita? Você crê que o Senhor não lhe deixará
faltar nada? Você crê que Deus sempre dirigirá seus passos
por caminhos de bênçãos? Você crê que as tormentas que as
vezes se abatem sobre você, logo se transformarão em bonança
e paz? Você crê que é herdeiro, em Cristo, das moradas
celestiais, para sempre?
E se crê, não deixe jamais a tristeza lhe abater. Viva
feliz... sorria!
verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça,
por amor do seu nome" (Salmos 23:1-3).
Um investigador perguntou a um cristão: "O que você acredita
sobre Deus?" "Eu acredito no que minha igreja acredita",
disse o cristão. "E o que sua IGREJA acredita?" perguntou o
investigador. "Minha igreja acredita no que eu acredito"
disse o cristão. "E o que você E a sua igreja acreditam?"
perguntou o investigador. "Ora, nós dois acreditamos a mesma
coisa!" disse o cristão.
E o que nós acreditamos sobre Deus? O que Ele tem
representado em nosso viver diário? Ele tem ocupado o papel
principal em nossas decisões ou o temos tratado com
indiferença?
Nós, que somos a igreja do Senhor, o templo do Espírito
Santo, seremos muito mais felizes e abençoados se Deus
ocupar o papel principal em todos os nossos dias. Quando
abrimos nossos corações para o Senhor entrar, caminhamos
seguros e tranquilos, sabemos por onde andamos e aonde
estamos indo, não tememos mal algum porque Ele é o nosso
Pastor amado.
Eu acredito que Deus é o Guia de todos os meus passos, que
tem o melhor para todas as áreas de minha vida, tanto
material como espiritual, que me ajudará a realizar todos os
meus sonhos, que me fará sempre mais que vencedor.
E o que você acredita? Você crê que o Senhor não lhe deixará
faltar nada? Você crê que Deus sempre dirigirá seus passos
por caminhos de bênçãos? Você crê que as tormentas que as
vezes se abatem sobre você, logo se transformarão em bonança
e paz? Você crê que é herdeiro, em Cristo, das moradas
celestiais, para sempre?
E se crê, não deixe jamais a tristeza lhe abater. Viva
feliz... sorria!
domingo, 6 de março de 2011
O que a Igreja poderia aprender com o Carnaval?
Hermes C. Fernandes
Seria lícito tomar o desfile do Carnaval como analogia de nossa caminhada cristã? Certamente, a maioria dirá que não. Afinal de contas, o Carnaval é a festa pagã por excelência, onde, além de toda promiscuidade, entidades pagãs são homenageadas.
Eu poderia gastar muitas linhas tecendo críticas justas a esta festa em que tantas famílias são desfeitas, e inúmeras vidas destruídas. Porém hoje, quero pegar a contramão.
Por que será que os cristãos sempre enfatizam os aspectos ruins de qualquer manifestação cultural?
Se vivêssemos nos tempos primitivos da igreja cristã, como reagiríamos ao fato de Paulo tomar as Olimpíadas como analogia da trajetória cristã neste mundo?
Ora, os jogos olímpicos celebravam os deuses do Olimpo. Portanto, era uma festa idólatra. Os atletas competiam nus. Sem contar as orgias que se seguiam às competições. Sinceramente, não saberia dizer qual seria pior, as Olimpíadas ou o Carnaval.
Porém Paulo soube enxergar alguma beleza por trás daquela manifestação cultural. A disposição dos atletas, além do seu preparo e empenho, foram destacados pelo apóstolo como virtudes a serem cultivadas pelos seguidores de Cristo.
E quanto ao Carnaval? Haveria nele alguma beleza, alguma virtude que pudesse ser destacada do meio de tanta licenciosidade? Acredito que sim.
Embora jamais tenha participado, talvez por ter nascido em berço evangélico tradicional, posso enxergar alguma ordem no meio do caos carnavalesco.
Destaco a criatividade dos foliões, principalmente dos carnavalescos na composição das fantasias, dos carros alegóricos, do samba-enredo. Eles buscam a perfeição. Diz-se que o desfile do ano seguinte começa a ser preparado quando termina o Carnaval. É, de fato, um trabalho árduo que demanda muito empenho.
Se houvesse por parte de muitos cristãos uma parcela da dedicação encontrada nos barracões de Escolas de Samba, faríamos um trabalho muito mais elaborado para Deus. Buscaríamos a excelência, em vez de nos contentar com tanta mediocridade.
O desfile começa com a concentração. É ali que é dado o grito de guerra da Escola, seguido pelo aquecimento dos tamborins.
A concentração equivale à congregação. Nosso lugar de culto (comumente chamado de “templo” ou “igreja”) é onde nos concentramos e aquecemos nosso espírito. Porém, a obra acontece lá fora, “na avenida” do mundo.
Gosto quando Paulo fala que somos conduzidos por Cristo em Seu desfile triunfal. O apóstolo compara a marcha cristã pelo mundo às paradas triunfais promovidas pelo império romano. Era um espetáculo cruento, no qual os presos eram expostos publicamente, acorrentados arrastados pelas ruas da cidade. Era assim que Roma exibia sua supremacia, e impunha seu poder. Paulo toma emprestada a figura deste majestoso e horroroso evento para afirmar que Cristo está nos exibindo ao Mundo como aqueles que foram conquistados por Seu amor.
Muitos cristãos acreditam ingenuamente que a guerra se dá na concentração. Por isso, a igreja atual é tão em-si-mesmada, isto é, voltada para dentro de si. Ela passou a ser um fim em si mesmo.
A avenida nos espera!
À frente vai a comissão de frente, seguida pelo carro alegórico abre-alas. Compete aos componentes dessa comissão a primeira impressão.
A comissão de frente da igreja de Cristo é formada pelos que nos precederam, que abriram caminho para as novas gerações. Não podemos permitir que caiam no esquecimento. Também são os missionários, que deixam sua pátria para abrir caminho em outros rincões. Grande é sua responsabilidade, e alto é o preço que se dispõem a pagar para que o Evangelho de Cristo chegue à populações ainda não alcançadas. Paulo fazia parte da comissão de frente da igreja primitiva. Chegamos a esta conclusão quando lemos o que escreveu aos coríntios: “Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem” (2 Co.10:16). Ele preferia pescar em alto mar, e não aquário dos outros.
A Escola de Samba é dividida em alas, cada uma com fantasias e carro alegórico próprios. Porém, o samba-enredo é o mesmo. O que é cantado lá na frente, é sincronicamente cantado na última ala da Escola. A voz do puxador do samba, bem como a batida harmoniosa da bateria, ecoando por toda a avenida, garantem esta sincronia. Não pode haver espaços vazios entre as alas. Há harmonia até nas cores das fantasias. Ninguém entra na avenida vestido como quiser. Imagine se as variadas denominações que compõem o Corpo Místico de Cristo se relacionassem da mesma maneira, respeitando cada uma o espaço da outra, porém dentro de uma evolução harmoniosa. No meio do desfile encontramos o casal de porta-bandeira. Eles exibem orgulhosamente o pavilhão da Escola. Seus gestos e passos são cuidadosamente combinados, para que a bandeira receba as honras devidas.
É triste verificar o quanto a bandeira do Evangelho tem sido chacoalhada, pois os que a deveriam ostentar, são os primeiros a desonrá-la com seu mal testemunho.
Os cristãos primitivos se dispunham a pagar com a própria vida para que seu testemunho de fé fosse validado e o nome de Cristo fosse honrado.
Ao término do desfile chega o momento da dispersão. É hora de partir, levando a certeza de que todos deram o melhor de si. Alguns saem machucados, com os pés sangrando, com as forças exauridas. Mas todos saem alegres, esperançosos de que sua escola seja a campeã. Aprenderam a sublimar a dor enquanto desfilam. Ignoram o cansaço. Vencem os limites do seu corpo. Tudo pela alegria de ver sua escola se sagrando campeã. Mas no fim, chega a hora de tirar a fantasia, descer dos carros alegóricos, cuidar das feridas nos pés. Mesmo assim, ninguém reclama.
Todos estamos a caminho do fim do desfile. O momento da dispersão está chegando, quando deixaremos este corpo, nossa fantasia, e seremos saudados pela Eternidade. Que diremos nesta hora? Não haverá novos desfiles. Terá chegado o fim de nossa trajetória? Não! Será apenas o começo de uma nova fase existencial. Deixaremos nossas fantasias, para nos revestirmos de novas vestes celestiais. Falaremos como Paulo em sua carta de despedida a Timóteo:
“...o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda” (2 Tm.4:6b-8).
Aproveitemos os instantes em que estamos na avenida desta vida, celebremos a verdadeira alegria, infelizmente ainda desconhecida por muitos foliões, e que não terminará em cinzas
Assinar:
Postagens (Atom)