quarta-feira, 27 de abril de 2011

Editorial da Semana:

“Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo.” Gl 6.14
O apóstolo Paulo identificou-se tão intimamente com a cruz de Cristo que sofreu perseguição física por ela. (Gl 6.17). As chagas e cicatrizes que recebeu ao proclamar a mensagem da cruz o marcaram como autêntico escravo de Cristo.

É indispensável e fundamental que nós, como cristãos genuínos, compreendamos com firmeza a centralidade e penetração da cruz em todos os aspectos e contextos da vida cristã. Considere atentamente as afirmações de Paulo:
- Primeiro, a cruz é o fundamento da nossa justificação. Cristo nos resgatou do presente mundo perverso (Gl 1.4) e nos redimiu da maldição da lei (3-13).
- Segundo, a cruz é o meio da nossa santificação. Observe! Fomos crucificados com Cristo (2.20); crucificamos a nossa natureza caída (5.24) e o mundo está crucificado para nós, como estamos para o mundo.
- Terceiro, a cruz é o assunto do nosso testemunho. O mundo precisa ver em nós a cruz de Cristo para que vejam e creiam. É o único meio de salvação!
- Quarto, a cruz é o objeto de nossa glória. Devemos ter a mesma perspectiva de Paulo. Ele se gloriava tão somente na cruz de Cristo.
Que Deus nos livre de qualquer atitude que não esteja focada na cruz de Cristo e Sua glória. Que Deus nos leve a mantermos sempre a visão da cruz de Cristo e a proclamarmos Sua mensagem até que Ele venha nos buscar! Como tenho apresentado ao mundo as marcas de Jesus, seja no espírito ou no corpo?

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